76% das grávidas sentem enjoos ou náuseas

(Cerradonews/IFG)

Não existe um consenso científico sobre os motivos que levam as gestantes a sentir enjoos ou náuseas. Porém, é certo que as rápidas alterações hormonais do início da gravidez desempenham um papel importante neste quadro. Apesar de ser comum as grávidas sentirem enjoos ou náuseas durante a gestação, nem todas apresentam este quadro. 

Conforme constatou o Trocando Fraldas em seu mais recente estudo, 76% das brasileiras sentem ou sentiram enjoos durante a gravidez. Principalmente as mulheres dos 18 aos 34 anos, pelo menos 80% delas. Além disso, as mulheres que já são mães, 85%, sentem ou sentiram mais enjoos ou náuseas, do que as que ainda não são, 58%.

Os dados por estado demonstram que Roraima é o estado em que mais gestantes sentem enjoos ou náuseas, com 90% das participantes. No Distrito Federal e no Rio de Janeiro, 83% e 81%, respectivamente, passam por esse estágio. Já no Espírito Santo e em São Paulo, pelo menos 76% sentem enjoos. Enquanto o Amapá é o estado com menos relatos de enjoos ou náuseas, com 68% das entrevistadas.

As náuseas e os enjoos podem afetar diretamente a qualidade da alimentação das gestantes, e conforme também demonstrou o estudo, 71% das brasileiras tiveram sua alimentação impactada por causa dos enjoos e náuseas. Principalmente as mulheres dos 45 aos 49 anos, 84% delas, e dos 18 aos 24 anos, com 73% das participantes.

Segundo Maria de Fatima de 39 anos, mãe de dois, sua primeira gestação foi mais complicada “A minha primeira gestação foi da minha filha enjoei desde o início até o fim, nada ficava no estômago, eu não podia sentir o cheiro de nada que já sentia vontade de vomitar, tive anemia profunda, apesar da segunda gravidez ter tido mais riscos na hora do parto, o processo de gravidez da primeira foi mais complicado.”

O médico Alberto Guimarães afirma ser um momento de muita angústia para as mulheres, além de incomodo, “A fase mais acentuada se dá entre a sexta e a 12ª semana de gestação. Após esse período, costuma haver uma melhora dos sintomas, que variam muito de intensidade e quantidade de grávida para grávida. Inclusive a mesma mulher pode ter fortes enjoos em uma gestação e em outra não sentir absolutamente nada”. Causas emocionais já foram relacionadas ao mal-estar, e o especialista da dicas para que elas possam passar por essa fase sem tantos problemas:

  • Beba pequenas quantidades de líquido várias vezes ao dia, principalmente água e sucos de frutas;
  • Coma em pequenas quantidades a cada três horas, para não deixar o estômago vazio;
  • Coma um biscoito seco, do tipo água e sal, ao acordar;
  • Evite alimentos gordurosos, condimentados ou picantes e ingredientes cujo cheiro incomode;
  • Quando estiver numa crise de enjoo, deite-se e espere passar;
  • Durma o mais que puder, relaxe o corpo e a cabeça

E completa “As causas são variadas e vão desde fatores psicológicos, passando por alterações hormonais até a motilidade gástrica anormal, quando o estômago não trabalha de maneira adequada retardando seu esvaziamento”. E Afirma que a gestante deve procurar um especialista para que ele possa avaliar e realizar o tratamento adequado. 

(Cerradonews/IFG)

O percentual é ainda maior entre as mulheres dos 18 aos 34 anos.

Não existe um consenso científico sobre os motivos que levam as gestantes a sentir enjoos ou náuseas. Porém, é certo que as rápidas alterações hormonais do início da gravidez desempenham um papel importante neste quadro. Apesar de ser comum as grávidas sentirem enjoos ou náuseas durante a gestação, nem todas apresentam este quadro. 

Conforme constatou o Trocando Fraldas em seu mais recente estudo, 76% das brasileiras sentem ou sentiram enjoos durante a gravidez. Principalmente as mulheres dos 18 aos 34 anos, pelo menos 80% delas. Além disso, as mulheres que já são mães, 85%, sentem ou sentiram mais enjoos ou náuseas, do que as que ainda não são, 58%.

Os dados por estado demonstram que Roraima é o estado em que mais gestantes sentem enjoos ou náuseas, com 90% das participantes. No Distrito Federal e no Rio de Janeiro, 83% e 81%, respectivamente, passam por esse estágio. Já no Espírito Santo e em São Paulo, pelo menos 76% sentem enjoos. Enquanto o Amapá é o estado com menos relatos de enjoos ou náuseas, com 68% das entrevistadas.

As náuseas e os enjoos podem afetar diretamente a qualidade da alimentação das gestantes, e conforme também demonstrou o estudo, 71% das brasileiras tiveram sua alimentação impactada por causa dos enjoos e náuseas. Principalmente as mulheres dos 45 aos 49 anos, 84% delas, e dos 18 aos 24 anos, com 73% das participantes.

Segundo Maria de Fatima de 39 anos, mãe de dois, sua primeira gestação foi mais complicada “A minha primeira gestação foi da minha filha enjoei desde o início até o fim, nada ficava no estômago, eu não podia sentir o cheiro de nada que já sentia vontade de vomitar, tive anemia profunda, apesar da segunda gravidez ter tido mais riscos na hora do parto, o processo de gravidez da primeira foi mais complicado.”

O médico Alberto Guimarães afirma ser um momento de muita angústia para as mulheres, além de incomodo, “A fase mais acentuada se dá entre a sexta e a 12ª semana de gestação. Após esse período, costuma haver uma melhora dos sintomas, que variam muito de intensidade e quantidade de grávida para grávida. Inclusive a mesma mulher pode ter fortes enjoos em uma gestação e em outra não sentir absolutamente nada”. Causas emocionais já foram relacionadas ao mal-estar, e o especialista da dicas para que elas possam passar por essa fase sem tantos problemas:

  • Beba pequenas quantidades de líquido várias vezes ao dia, principalmente água e sucos de frutas;
  • Coma em pequenas quantidades a cada três horas, para não deixar o estômago vazio;
  • Coma um biscoito seco, do tipo água e sal, ao acordar;
  • Evite alimentos gordurosos, condimentados ou picantes e ingredientes cujo cheiro incomode;
  • Quando estiver numa crise de enjoo, deite-se e espere passar;
  • Durma o mais que puder, relaxe o corpo e a cabeça

E completa “As causas são variadas e vão desde fatores psicológicos, passando por alterações hormonais até a motilidade gástrica anormal, quando o estômago não trabalha de maneira adequada retardando seu esvaziamento”. E Afirma que a gestante deve procurar um especialista para que ele possa avaliar e realizar o tratamento adequado. 

(Cerradonews/IFG)

O percentual é ainda maior entre as mulheres dos 18 aos 34 anos.

Não existe um consenso científico sobre os motivos que levam as gestantes a sentir enjoos ou náuseas. Porém, é certo que as rápidas alterações hormonais do início da gravidez desempenham um papel importante neste quadro. Apesar de ser comum as grávidas sentirem enjoos ou náuseas durante a gestação, nem todas apresentam este quadro. 

Conforme constatou o Trocando Fraldas em seu mais recente estudo, 76% das brasileiras sentem ou sentiram enjoos durante a gravidez. Principalmente as mulheres dos 18 aos 34 anos, pelo menos 80% delas. Além disso, as mulheres que já são mães, 85%, sentem ou sentiram mais enjoos ou náuseas, do que as que ainda não são, 58%.

Os dados por estado demonstram que Roraima é o estado em que mais gestantes sentem enjoos ou náuseas, com 90% das participantes. No Distrito Federal e no Rio de Janeiro, 83% e 81%, respectivamente, passam por esse estágio. Já no Espírito Santo e em São Paulo, pelo menos 76% sentem enjoos. Enquanto o Amapá é o estado com menos relatos de enjoos ou náuseas, com 68% das entrevistadas.

As náuseas e os enjoos podem afetar diretamente a qualidade da alimentação das gestantes, e conforme também demonstrou o estudo, 71% das brasileiras tiveram sua alimentação impactada por causa dos enjoos e náuseas. Principalmente as mulheres dos 45 aos 49 anos, 84% delas, e dos 18 aos 24 anos, com 73% das participantes.

Segundo Maria de Fatima de 39 anos, mãe de dois, sua primeira gestação foi mais complicada “A minha primeira gestação foi da minha filha enjoei desde o início até o fim, nada ficava no estômago, eu não podia sentir o cheiro de nada que já sentia vontade de vomitar, tive anemia profunda, apesar da segunda gravidez ter tido mais riscos na hora do parto, o processo de gravidez da primeira foi mais complicado.”

O médico Alberto Guimarães afirma ser um momento de muita angústia para as mulheres, além de incomodo, “A fase mais acentuada se dá entre a sexta e a 12ª semana de gestação. Após esse período, costuma haver uma melhora dos sintomas, que variam muito de intensidade e quantidade de grávida para grávida. Inclusive a mesma mulher pode ter fortes enjoos em uma gestação e em outra não sentir absolutamente nada”. Causas emocionais já foram relacionadas ao mal-estar, e o especialista da dicas para que elas possam passar por essa fase sem tantos problemas:

  • Beba pequenas quantidades de líquido várias vezes ao dia, principalmente água e sucos de frutas;
  • Coma em pequenas quantidades a cada três horas, para não deixar o estômago vazio;
  • Coma um biscoito seco, do tipo água e sal, ao acordar;
  • Evite alimentos gordurosos, condimentados ou picantes e ingredientes cujo cheiro incomode;
  • Quando estiver numa crise de enjoo, deite-se e espere passar;
  • Durma o mais que puder, relaxe o corpo e a cabeça

E completa “As causas são variadas e vão desde fatores psicológicos, passando por alterações hormonais até a motilidade gástrica anormal, quando o estômago não trabalha de maneira adequada retardando seu esvaziamento”. E Afirma que a gestante deve procurar um especialista para que ele possa avaliar e realizar o tratamento adequado. 

(Cerradonews/IFG)

O percentual é ainda maior entre as mulheres dos 18 aos 34 anos.

Não existe um consenso científico sobre os motivos que levam as gestantes a sentir enjoos ou náuseas. Porém, é certo que as rápidas alterações hormonais do início da gravidez desempenham um papel importante neste quadro. Apesar de ser comum as grávidas sentirem enjoos ou náuseas durante a gestação, nem todas apresentam este quadro. 

Conforme constatou o Trocando Fraldas em seu mais recente estudo, 76% das brasileiras sentem ou sentiram enjoos durante a gravidez. Principalmente as mulheres dos 18 aos 34 anos, pelo menos 80% delas. Além disso, as mulheres que já são mães, 85%, sentem ou sentiram mais enjoos ou náuseas, do que as que ainda não são, 58%.

Os dados por estado demonstram que Roraima é o estado em que mais gestantes sentem enjoos ou náuseas, com 90% das participantes. No Distrito Federal e no Rio de Janeiro, 83% e 81%, respectivamente, passam por esse estágio. Já no Espírito Santo e em São Paulo, pelo menos 76% sentem enjoos. Enquanto o Amapá é o estado com menos relatos de enjoos ou náuseas, com 68% das entrevistadas.

As náuseas e os enjoos podem afetar diretamente a qualidade da alimentação das gestantes, e conforme também demonstrou o estudo, 71% das brasileiras tiveram sua alimentação impactada por causa dos enjoos e náuseas. Principalmente as mulheres dos 45 aos 49 anos, 84% delas, e dos 18 aos 24 anos, com 73% das participantes.

Segundo Maria de Fatima de 39 anos, mãe de dois, sua primeira gestação foi mais complicada “A minha primeira gestação foi da minha filha enjoei desde o início até o fim, nada ficava no estômago, eu não podia sentir o cheiro de nada que já sentia vontade de vomitar, tive anemia profunda, apesar da segunda gravidez ter tido mais riscos na hora do parto, o processo de gravidez da primeira foi mais complicado.”

O médico Alberto Guimarães afirma ser um momento de muita angústia para as mulheres, além de incomodo, “A fase mais acentuada se dá entre a sexta e a 12ª semana de gestação. Após esse período, costuma haver uma melhora dos sintomas, que variam muito de intensidade e quantidade de grávida para grávida. Inclusive a mesma mulher pode ter fortes enjoos em uma gestação e em outra não sentir absolutamente nada”. Causas emocionais já foram relacionadas ao mal-estar, e o especialista da dicas para que elas possam passar por essa fase sem tantos problemas:

  • Beba pequenas quantidades de líquido várias vezes ao dia, principalmente água e sucos de frutas;
  • Coma em pequenas quantidades a cada três horas, para não deixar o estômago vazio;
  • Coma um biscoito seco, do tipo água e sal, ao acordar;
  • Evite alimentos gordurosos, condimentados ou picantes e ingredientes cujo cheiro incomode;
  • Quando estiver numa crise de enjoo, deite-se e espere passar;
  • Durma o mais que puder, relaxe o corpo e a cabeça

E completa “As causas são variadas e vão desde fatores psicológicos, passando por alterações hormonais até a motilidade gástrica anormal, quando o estômago não trabalha de maneira adequada retardando seu esvaziamento”. E Afirma que a gestante deve procurar um especialista para que ele possa avaliar e realizar o tratamento adequado. 

(Cerradonews/IFG)

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