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China confina cidade com 5 milhões de habitantes após detectar surto

14 de setembro de 2021 14:300 comentários

Cerca de 5 milhões de habitantes de Xiamen, no sudeste da China, foram hoje (14) colocados em confinamento, após terem sido detectados 32 casos de covid-19, naquela que é uma das mais populosas cidades da província de Fujian.

No total, a província de Fujian registrou 60 novos casos nas últimas 24 horas, incluindo um assintomático.

Análises preliminares citadas pela imprensa local indicam a presença da variante Delta entre os contagiados.

O jornal The Paper alertou para a entrada em vigor, a partir da última meia-noite local (horário local), da suspensão dos serviços de ônibus de longa distância, no âmbito de uma série de medidas, que incluem o regresso às aulas online, em todos os níveis de ensino, e o fechamento de vários locais públicos.

A imprensa local também informou que todos os complexos residenciais de Xiamen permanecerão “fechados”, para evitar que os moradores saiam. Apenas viajantes com teste negativo terão acesso ao aeroporto da cidade, feito, no máximo, 48 horas antes da partida.

De acordo com o jornal South China Morning Post, de Hong Kong, todas as celebrações e eventos do Festival do Meio de Outono, que ocorrem no próximo dia 21, foram cancelados, enquanto as reuniões com grande número de pessoas, como casamentos, foram proibidas. Os funerais devem ser realizados de “maneira simples”, disseram as autoridades.

As cidades de Putian e Quanzhou (esta última, com mais de 6 milhões de habitantes), também na província de Fujian, registraram casos positivos, como parte do mesmo surto.

No caso de Putian – onde começa hoje a ser feita uma campanha massiva de testes – a imprensa local informou que as infecções estão concentradas numa escola e numa fábrica de calçado.

Nessa segunda-feira (13), as autoridades afirmaram que o surto deve alastrar-se a outras regiões do país, mas que poderão controlá-lo antes do início do feriado da “semana dourada”, que se realiza no início de outubro.

A China pratica uma estratégia de tolerância zero contra o novo coronavírus, que envolve rígido controle sobre entradas no país, com quarentenas de até três semanas e vários exames, além da realização de testes em massa, nos locais onde é detectado novo surto.

O país somou 95.340 casos e 4.636 mortos desde o início da pandemia.

A covid-19 provocou pelo menos 4.627.854 mortes em todo o mundo, entre mais de 224,56 milhões de infecções pelo novo coronavírus registradas desde o início da pandemia. 

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no fim de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, a Índia, África do Sul, o Brasil e o Peru.

Cerrado news/Agência Brasil

Cerca de 5 milhões de habitantes de Xiamen, no sudeste da China, foram hoje (14) colocados em confinamento, após terem sido detectados 32 casos de covid-19, naquela que é uma das mais populosas cidades da província de Fujian.

No total, a província de Fujian registrou 60 novos casos nas últimas 24 horas, incluindo um assintomático.

Análises preliminares citadas pela imprensa local indicam a presença da variante Delta entre os contagiados.

O jornal The Paper alertou para a entrada em vigor, a partir da última meia-noite local (horário local), da suspensão dos serviços de ônibus de longa distância, no âmbito de uma série de medidas, que incluem o regresso às aulas online, em todos os níveis de ensino, e o fechamento de vários locais públicos.

A imprensa local também informou que todos os complexos residenciais de Xiamen permanecerão “fechados”, para evitar que os moradores saiam. Apenas viajantes com teste negativo terão acesso ao aeroporto da cidade, feito, no máximo, 48 horas antes da partida.

De acordo com o jornal South China Morning Post, de Hong Kong, todas as celebrações e eventos do Festival do Meio de Outono, que ocorrem no próximo dia 21, foram cancelados, enquanto as reuniões com grande número de pessoas, como casamentos, foram proibidas. Os funerais devem ser realizados de “maneira simples”, disseram as autoridades.

As cidades de Putian e Quanzhou (esta última, com mais de 6 milhões de habitantes), também na província de Fujian, registraram casos positivos, como parte do mesmo surto.

No caso de Putian – onde começa hoje a ser feita uma campanha massiva de testes – a imprensa local informou que as infecções estão concentradas numa escola e numa fábrica de calçado.

Nessa segunda-feira (13), as autoridades afirmaram que o surto deve alastrar-se a outras regiões do país, mas que poderão controlá-lo antes do início do feriado da “semana dourada”, que se realiza no início de outubro.

A China pratica uma estratégia de tolerância zero contra o novo coronavírus, que envolve rígido controle sobre entradas no país, com quarentenas de até três semanas e vários exames, além da realização de testes em massa, nos locais onde é detectado novo surto.

O país somou 95.340 casos e 4.636 mortos desde o início da pandemia.

A covid-19 provocou pelo menos 4.627.854 mortes em todo o mundo, entre mais de 224,56 milhões de infecções pelo novo coronavírus registradas desde o início da pandemia. 

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no fim de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, a Índia, África do Sul, o Brasil e o Peru.

Cerrado news/Agência Brasil

Cerca de 5 milhões de habitantes de Xiamen, no sudeste da China, foram hoje (14) colocados em confinamento, após terem sido detectados 32 casos de covid-19, naquela que é uma das mais populosas cidades da província de Fujian.

No total, a província de Fujian registrou 60 novos casos nas últimas 24 horas, incluindo um assintomático.

Análises preliminares citadas pela imprensa local indicam a presença da variante Delta entre os contagiados.

O jornal The Paper alertou para a entrada em vigor, a partir da última meia-noite local (horário local), da suspensão dos serviços de ônibus de longa distância, no âmbito de uma série de medidas, que incluem o regresso às aulas online, em todos os níveis de ensino, e o fechamento de vários locais públicos.

A imprensa local também informou que todos os complexos residenciais de Xiamen permanecerão “fechados”, para evitar que os moradores saiam. Apenas viajantes com teste negativo terão acesso ao aeroporto da cidade, feito, no máximo, 48 horas antes da partida.

De acordo com o jornal South China Morning Post, de Hong Kong, todas as celebrações e eventos do Festival do Meio de Outono, que ocorrem no próximo dia 21, foram cancelados, enquanto as reuniões com grande número de pessoas, como casamentos, foram proibidas. Os funerais devem ser realizados de “maneira simples”, disseram as autoridades.

As cidades de Putian e Quanzhou (esta última, com mais de 6 milhões de habitantes), também na província de Fujian, registraram casos positivos, como parte do mesmo surto.

No caso de Putian – onde começa hoje a ser feita uma campanha massiva de testes – a imprensa local informou que as infecções estão concentradas numa escola e numa fábrica de calçado.

Nessa segunda-feira (13), as autoridades afirmaram que o surto deve alastrar-se a outras regiões do país, mas que poderão controlá-lo antes do início do feriado da “semana dourada”, que se realiza no início de outubro.

A China pratica uma estratégia de tolerância zero contra o novo coronavírus, que envolve rígido controle sobre entradas no país, com quarentenas de até três semanas e vários exames, além da realização de testes em massa, nos locais onde é detectado novo surto.

O país somou 95.340 casos e 4.636 mortos desde o início da pandemia.

A covid-19 provocou pelo menos 4.627.854 mortes em todo o mundo, entre mais de 224,56 milhões de infecções pelo novo coronavírus registradas desde o início da pandemia. 

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no fim de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, a Índia, África do Sul, o Brasil e o Peru.

Cerrado news/Agência Brasil

Cerca de 5 milhões de habitantes de Xiamen, no sudeste da China, foram hoje (14) colocados em confinamento, após terem sido detectados 32 casos de covid-19, naquela que é uma das mais populosas cidades da província de Fujian.

No total, a província de Fujian registrou 60 novos casos nas últimas 24 horas, incluindo um assintomático.

Análises preliminares citadas pela imprensa local indicam a presença da variante Delta entre os contagiados.

O jornal The Paper alertou para a entrada em vigor, a partir da última meia-noite local (horário local), da suspensão dos serviços de ônibus de longa distância, no âmbito de uma série de medidas, que incluem o regresso às aulas online, em todos os níveis de ensino, e o fechamento de vários locais públicos.

A imprensa local também informou que todos os complexos residenciais de Xiamen permanecerão “fechados”, para evitar que os moradores saiam. Apenas viajantes com teste negativo terão acesso ao aeroporto da cidade, feito, no máximo, 48 horas antes da partida.

De acordo com o jornal South China Morning Post, de Hong Kong, todas as celebrações e eventos do Festival do Meio de Outono, que ocorrem no próximo dia 21, foram cancelados, enquanto as reuniões com grande número de pessoas, como casamentos, foram proibidas. Os funerais devem ser realizados de “maneira simples”, disseram as autoridades.

As cidades de Putian e Quanzhou (esta última, com mais de 6 milhões de habitantes), também na província de Fujian, registraram casos positivos, como parte do mesmo surto.

No caso de Putian – onde começa hoje a ser feita uma campanha massiva de testes – a imprensa local informou que as infecções estão concentradas numa escola e numa fábrica de calçado.

Nessa segunda-feira (13), as autoridades afirmaram que o surto deve alastrar-se a outras regiões do país, mas que poderão controlá-lo antes do início do feriado da “semana dourada”, que se realiza no início de outubro.

A China pratica uma estratégia de tolerância zero contra o novo coronavírus, que envolve rígido controle sobre entradas no país, com quarentenas de até três semanas e vários exames, além da realização de testes em massa, nos locais onde é detectado novo surto.

O país somou 95.340 casos e 4.636 mortos desde o início da pandemia.

A covid-19 provocou pelo menos 4.627.854 mortes em todo o mundo, entre mais de 224,56 milhões de infecções pelo novo coronavírus registradas desde o início da pandemia. 

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no fim de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, a Índia, África do Sul, o Brasil e o Peru.

Cerrado news/Agência Brasil

Cerca de 5 milhões de habitantes de Xiamen, no sudeste da China, foram hoje (14) colocados em confinamento, após terem sido detectados 32 casos de covid-19, naquela que é uma das mais populosas cidades da província de Fujian.

No total, a província de Fujian registrou 60 novos casos nas últimas 24 horas, incluindo um assintomático.

Análises preliminares citadas pela imprensa local indicam a presença da variante Delta entre os contagiados.

O jornal The Paper alertou para a entrada em vigor, a partir da última meia-noite local (horário local), da suspensão dos serviços de ônibus de longa distância, no âmbito de uma série de medidas, que incluem o regresso às aulas online, em todos os níveis de ensino, e o fechamento de vários locais públicos.

A imprensa local também informou que todos os complexos residenciais de Xiamen permanecerão “fechados”, para evitar que os moradores saiam. Apenas viajantes com teste negativo terão acesso ao aeroporto da cidade, feito, no máximo, 48 horas antes da partida.

De acordo com o jornal South China Morning Post, de Hong Kong, todas as celebrações e eventos do Festival do Meio de Outono, que ocorrem no próximo dia 21, foram cancelados, enquanto as reuniões com grande número de pessoas, como casamentos, foram proibidas. Os funerais devem ser realizados de “maneira simples”, disseram as autoridades.

As cidades de Putian e Quanzhou (esta última, com mais de 6 milhões de habitantes), também na província de Fujian, registraram casos positivos, como parte do mesmo surto.

No caso de Putian – onde começa hoje a ser feita uma campanha massiva de testes – a imprensa local informou que as infecções estão concentradas numa escola e numa fábrica de calçado.

Nessa segunda-feira (13), as autoridades afirmaram que o surto deve alastrar-se a outras regiões do país, mas que poderão controlá-lo antes do início do feriado da “semana dourada”, que se realiza no início de outubro.

A China pratica uma estratégia de tolerância zero contra o novo coronavírus, que envolve rígido controle sobre entradas no país, com quarentenas de até três semanas e vários exames, além da realização de testes em massa, nos locais onde é detectado novo surto.

O país somou 95.340 casos e 4.636 mortos desde o início da pandemia.

A covid-19 provocou pelo menos 4.627.854 mortes em todo o mundo, entre mais de 224,56 milhões de infecções pelo novo coronavírus registradas desde o início da pandemia. 

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no fim de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, a Índia, África do Sul, o Brasil e o Peru.

Cerrado news/Agência Brasil

Xiamen, no sudeste do país, registrou 32 novos casos da doença

Cerca de 5 milhões de habitantes de Xiamen, no sudeste da China, foram hoje (14) colocados em confinamento, após terem sido detectados 32 casos de covid-19, naquela que é uma das mais populosas cidades da província de Fujian.

No total, a província de Fujian registrou 60 novos casos nas últimas 24 horas, incluindo um assintomático.

Análises preliminares citadas pela imprensa local indicam a presença da variante Delta entre os contagiados.

O jornal The Paper alertou para a entrada em vigor, a partir da última meia-noite local (horário local), da suspensão dos serviços de ônibus de longa distância, no âmbito de uma série de medidas, que incluem o regresso às aulas online, em todos os níveis de ensino, e o fechamento de vários locais públicos.

A imprensa local também informou que todos os complexos residenciais de Xiamen permanecerão “fechados”, para evitar que os moradores saiam. Apenas viajantes com teste negativo terão acesso ao aeroporto da cidade, feito, no máximo, 48 horas antes da partida.

De acordo com o jornal South China Morning Post, de Hong Kong, todas as celebrações e eventos do Festival do Meio de Outono, que ocorrem no próximo dia 21, foram cancelados, enquanto as reuniões com grande número de pessoas, como casamentos, foram proibidas. Os funerais devem ser realizados de “maneira simples”, disseram as autoridades.

As cidades de Putian e Quanzhou (esta última, com mais de 6 milhões de habitantes), também na província de Fujian, registraram casos positivos, como parte do mesmo surto.

No caso de Putian – onde começa hoje a ser feita uma campanha massiva de testes – a imprensa local informou que as infecções estão concentradas numa escola e numa fábrica de calçado.

Nessa segunda-feira (13), as autoridades afirmaram que o surto deve alastrar-se a outras regiões do país, mas que poderão controlá-lo antes do início do feriado da “semana dourada”, que se realiza no início de outubro.

A China pratica uma estratégia de tolerância zero contra o novo coronavírus, que envolve rígido controle sobre entradas no país, com quarentenas de até três semanas e vários exames, além da realização de testes em massa, nos locais onde é detectado novo surto.

O país somou 95.340 casos e 4.636 mortos desde o início da pandemia.

A covid-19 provocou pelo menos 4.627.854 mortes em todo o mundo, entre mais de 224,56 milhões de infecções pelo novo coronavírus registradas desde o início da pandemia. 

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado no fim de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, a Índia, África do Sul, o Brasil e o Peru.

Cerrado news/Agência Brasil

Tags: china saúde Segurança
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