Além do amor há conexão, é o que Diogo afirma sobre seu novo single

O artista Diogo conta a história de uma de suas canções em homenagem ao encontro que teve com sua noiva em um momento tão complicado que teve em sua vida

Diogo Leon de 34 anos fez alguns cursos pontuais na EMB para canto popular e lírico, além de uma oficina de piano. “Sempre estive envolvido com a música de alguma forma desde meus 16 anos (comecei a me apresentar em palcos em 2003) como cover de Beatles”.

E afirma ser difícil escolher uma de suas músicas para falar “Escolher uma história de música autoral minha é uma tarefa complicada, porque todas tem uma história, um momento e uma parte de mim, mas por uma questão de timing posso contar sobre a música que estamos em estúdio gravando pra lançar nesse final de primeiro semestre. O nome da música é Kundalini, que é a energia vital e sexual de criação”. Completa 

E continua “Significa, literalmente, “enrolada como cobra”. O artista conta que escreveu a música em 2018 para sua noiva, Ingrid. “Nós havíamos nos conhecido em setembro de 2017 e ela havia concluído um curso de Tantra em um instituto fora de Brasília havia pouco tempo. Quando nos conhecemos, por diversos motivos, eu estava muito mal na minha vida pessoal e profissional e houve uma conexão muito real e especial no nosso encontro. Toda essa imersão que a Ingrid teve no mundo do tantra me influenciou e gerou a inspiração para retratar em canção aquele momento tão delicioso da nossa vida, plenamente apaixonados.”

A música está no estúdio em gravação, e tem previsão de lançamento e do clipe da Kundalini para o final de Junho. E completa que sua noiva  tem grandes expectativas com o single “Eu já havia feito outra música pra ela, que ela tinha considerado muito “bonitinha”. Mas quando ela ouviu Kundalini ela se arrepiou e amou a música por completo”. 

O cantor se sente bastante privilegiado no Brasil, “Pela forma que a desigualdade é cruel por aqui. Mas se posso dizer de dificuldade, compartilho da dificuldade dos atores culturais do país, não só música, mas todas as formas de expressão artísticas enfrentam dificuldades para organização e financiamento das atividades culturais mesmo. Viver de música não é fácil em lugar nenhum, porém seria mais fácil o trabalho num contexto de valorização da nossa própria cultura”. 

Sua história

A música esteve em sua  vida desde sempre pelo ambiente familiar com muitos músicos, violeiros e cantores.Teve influência de uma diversidade muito grande de estilos musicais e isso se expressa em sua sonoridade também. “Agora, pra decidir trabalhar mesmo com música, acho que foi um processo duradouro e de resiliência me agarrando na força que eu sentia do impacto das minhas músicas nas outras pessoas, fossem músicos que decidiam me acompanhar ou no público que me conheceu ao longo desse tempo tocando por todo lado no DF e, por um tempo também em Florianópolis”.

Se inspira em legado, acha incríveis as vozes de Elis Regina, Ney Matogrosso, Freddy Mercury, Cássia Eller. Me inspiro nas almas criativas de Bob Marley, John Lennon, Jorge Bem, Tim Maia, Roberto Carlos, Chico Buarque, Cartola, Cazuza, David Bowie e Renato Russo. E tem como objetivo com a música e na vida “desconstruir o véu de cegueira que nos tem afastado de nossa essência. Só a vida, e a vida bem vivida, importa”. Conclui o artista

Está nas redes no Instagram e no Facebook como @diogoleonoficial, onde posta alguns vídeos apresentando suas composições. E tem algumas músicas autorais no youtube como Diogo Leon, gravações em voz e violão mesmo apenas como registro. E irá lançar material em estúdio ainda este ano. Diogo conta com uma bagagem cheia de histórias e momentos, realizou shows em Brasília em fases diferentes da cidade, E apesar da carreira está parada desde março, neste mês de maio vai voltar aos palcos. “Nesse mês de maio irei tocar dia 14 (sexta feira) no +Flor, um espaço novo próximo à Praça do Bicalho, em Taguatinga Norte. E voltarei a tocar no mesmo espaço, desta vez com banda, no dia 29 (sábado).

“Em março do ano passado, eu estava com uma exposição aberta sobre minha carreira chamada “Arte de Renascer”, quando a pandemia interrompeu as atividades artísticas presenciais. Dentro desse período, voltei pros meus estudos em Ciência Política, para a conclusão do curso. Agora, voltando às apresentações com todo cuidado pelas condições sanitárias e planejando apresentações no formato ao vivo nas minhas redes: Instagram, Facebook e Youtube”. Finaliza

Projetos futuros

A banda Xavier a qual Diogo participa, composta por Betinho Matuszewski (@betinhomatuszewski) na guitarra, Mare (@mareanha) no baixo, Emerson Santos (@emerson_sor) na bateria e eu nos vocais, violão e piano (@diogoleonoficial). estão com um projeto para o futuro é lançar um EP até o final deste ano.

E finaliza relembrando um momento bastante especial de sua carreira, “minha participação como artista convidado num show em homenagem a Belchior na Praça dos Três Poderes, quando interpretei “Como nossos pais” e “Velha Roupa Colorida” junto com a Brazilian Blues Band, em 2017, me trouxe uma sensação reconfortante nunca me senti daquele jeito”.

“Algumas pessoas que fizeram parte da equipe, hoje seguem em outros caminhos, mas não posso deixar de reconhecer a importância de cada um que teve nessa trajetória do Canal. Obrigado meu Deus, minha família, esposa, amigos, seguidores e inscritos! Essa não é apenas uma placa de 100 mil inscritos, é um troféu como exemplo de superação!”, agradeceu.

(Cerradonews/G1)

O artista Diogo conta a história de uma de suas canções em homenagem ao encontro que teve com sua noiva em um momento tão complicado que teve em sua vida

Diogo Leon de 34 anos fez alguns cursos pontuais na EMB para canto popular e lírico, além de uma oficina de piano. “Sempre estive envolvido com a música de alguma forma desde meus 16 anos (comecei a me apresentar em palcos em 2003) como cover de Beatles”.

E afirma ser difícil escolher uma de suas músicas para falar “Escolher uma história de música autoral minha é uma tarefa complicada, porque todas tem uma história, um momento e uma parte de mim, mas por uma questão de timing posso contar sobre a música que estamos em estúdio gravando pra lançar nesse final de primeiro semestre. O nome da música é Kundalini, que é a energia vital e sexual de criação”. Completa 

E continua “Significa, literalmente, “enrolada como cobra”. O artista conta que escreveu a música em 2018 para sua noiva, Ingrid. “Nós havíamos nos conhecido em setembro de 2017 e ela havia concluído um curso de Tantra em um instituto fora de Brasília havia pouco tempo. Quando nos conhecemos, por diversos motivos, eu estava muito mal na minha vida pessoal e profissional e houve uma conexão muito real e especial no nosso encontro. Toda essa imersão que a Ingrid teve no mundo do tantra me influenciou e gerou a inspiração para retratar em canção aquele momento tão delicioso da nossa vida, plenamente apaixonados.”

A música está no estúdio em gravação, e tem previsão de lançamento e do clipe da Kundalini para o final de Junho. E completa que sua noiva  tem grandes expectativas com o single “Eu já havia feito outra música pra ela, que ela tinha considerado muito “bonitinha”. Mas quando ela ouviu Kundalini ela se arrepiou e amou a música por completo”. 

O cantor se sente bastante privilegiado no Brasil, “Pela forma que a desigualdade é cruel por aqui. Mas se posso dizer de dificuldade, compartilho da dificuldade dos atores culturais do país, não só música, mas todas as formas de expressão artísticas enfrentam dificuldades para organização e financiamento das atividades culturais mesmo. Viver de música não é fácil em lugar nenhum, porém seria mais fácil o trabalho num contexto de valorização da nossa própria cultura”. 

Sua história

A música esteve em sua  vida desde sempre pelo ambiente familiar com muitos músicos, violeiros e cantores.Teve influência de uma diversidade muito grande de estilos musicais e isso se expressa em sua sonoridade também. “Agora, pra decidir trabalhar mesmo com música, acho que foi um processo duradouro e de resiliência me agarrando na força que eu sentia do impacto das minhas músicas nas outras pessoas, fossem músicos que decidiam me acompanhar ou no público que me conheceu ao longo desse tempo tocando por todo lado no DF e, por um tempo também em Florianópolis”.

Se inspira em legado, acha incríveis as vozes de Elis Regina, Ney Matogrosso, Freddy Mercury, Cássia Eller. Me inspiro nas almas criativas de Bob Marley, John Lennon, Jorge Bem, Tim Maia, Roberto Carlos, Chico Buarque, Cartola, Cazuza, David Bowie e Renato Russo. E tem como objetivo com a música e na vida “desconstruir o véu de cegueira que nos tem afastado de nossa essência. Só a vida, e a vida bem vivida, importa”. Conclui o artista

Está nas redes no Instagram e no Facebook como @diogoleonoficial, onde posta alguns vídeos apresentando suas composições. E tem algumas músicas autorais no youtube como Diogo Leon, gravações em voz e violão mesmo apenas como registro. E irá lançar material em estúdio ainda este ano. Diogo conta com uma bagagem cheia de histórias e momentos, realizou shows em Brasília em fases diferentes da cidade, E apesar da carreira está parada desde março, neste mês de maio vai voltar aos palcos. “Nesse mês de maio irei tocar dia 14 (sexta feira) no +Flor, um espaço novo próximo à Praça do Bicalho, em Taguatinga Norte. E voltarei a tocar no mesmo espaço, desta vez com banda, no dia 29 (sábado).

“Em março do ano passado, eu estava com uma exposição aberta sobre minha carreira chamada “Arte de Renascer”, quando a pandemia interrompeu as atividades artísticas presenciais. Dentro desse período, voltei pros meus estudos em Ciência Política, para a conclusão do curso. Agora, voltando às apresentações com todo cuidado pelas condições sanitárias e planejando apresentações no formato ao vivo nas minhas redes: Instagram, Facebook e Youtube”. Finaliza

Projetos futuros

A banda Xavier a qual Diogo participa, composta por Betinho Matuszewski (@betinhomatuszewski) na guitarra, Mare (@mareanha) no baixo, Emerson Santos (@emerson_sor) na bateria e eu nos vocais, violão e piano (@diogoleonoficial). estão com um projeto para o futuro é lançar um EP até o final deste ano.

E finaliza relembrando um momento bastante especial de sua carreira, “minha participação como artista convidado num show em homenagem a Belchior na Praça dos Três Poderes, quando interpretei “Como nossos pais” e “Velha Roupa Colorida” junto com a Brazilian Blues Band, em 2017, me trouxe uma sensação reconfortante nunca me senti daquele jeito”.

“Algumas pessoas que fizeram parte da equipe, hoje seguem em outros caminhos, mas não posso deixar de reconhecer a importância de cada um que teve nessa trajetória do Canal. Obrigado meu Deus, minha família, esposa, amigos, seguidores e inscritos! Essa não é apenas uma placa de 100 mil inscritos, é um troféu como exemplo de superação!”, agradeceu.

(Cerradonews/G1)

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