Após sexto reajuste no ano, preço da gasolina passa de R$ 6 no DF

Após o sexto reajuste aplicado pela Petrobras desde o início do ano, o preço do litro da gasolina passou de R$ 6 no Distrito Federal. Os novos valores começaram a valer na terça-feira (6), e a reportagem encontrou o combustível entre R$ 6,06 e R$ 6,13 na capital.

O aumento nas refinarias foi de 6,3% e também atingiu o diesel, que teve alta de 3,7% – em média, R$ 0,10. No acumulado de 2021, a gasolina teve aumento de 46%. Já o diesel ficou 40% mais caro.

Também na terça-feira, houve aumento no preço do gás de cozinha. O reajuste foi de 10%, ou R$ 3,60 por quilo. Segundo o economista Victor Gomes, mesmo com as altas seguidas, a previsão é que os combustíveis fiquem ainda mais caros.

“O cenário de curto prazo de combustíveis para o Brasil é de tendência de alta, porque a gente tem um dólar que está pressionado, está subindo nos últimos dias, e a gente tem uma cotação internacional do barril de petróleo subindo também. Isso vai ter efeito para nós consumidores”, explica.

Segundo a tributarista Thais Maldonado, os impostos representam quase metade da composição do preço da gasolina. “A carga tributária chega a 40%, incluindo ICMS, PIS/PASEP, e Cofins. No DF, só a alíquota do ICMS é de 28%”, diz.

“Ainda que haja redução da carga tributária, penso que dificilmente essa redução seja repassada ao consumidor, tendo em vista experiências passadas.”

Após o sexto reajuste aplicado pela Petrobras desde o início do ano, o preço do litro da gasolina passou de R$ 6 no Distrito Federal. Os novos valores começaram a valer na terça-feira (6), e a reportagem encontrou o combustível entre R$ 6,06 e R$ 6,13 na capital.

O aumento nas refinarias foi de 6,3% e também atingiu o diesel, que teve alta de 3,7% – em média, R$ 0,10. No acumulado de 2021, a gasolina teve aumento de 46%. Já o diesel ficou 40% mais caro.

Também na terça-feira, houve aumento no preço do gás de cozinha. O reajuste foi de 10%, ou R$ 3,60 por quilo. Segundo o economista Victor Gomes, mesmo com as altas seguidas, a previsão é que os combustíveis fiquem ainda mais caros.

“O cenário de curto prazo de combustíveis para o Brasil é de tendência de alta, porque a gente tem um dólar que está pressionado, está subindo nos últimos dias, e a gente tem uma cotação internacional do barril de petróleo subindo também. Isso vai ter efeito para nós consumidores”, explica.

Segundo a tributarista Thais Maldonado, os impostos representam quase metade da composição do preço da gasolina. “A carga tributária chega a 40%, incluindo ICMS, PIS/PASEP, e Cofins. No DF, só a alíquota do ICMS é de 28%”, diz.

“Ainda que haja redução da carga tributária, penso que dificilmente essa redução seja repassada ao consumidor, tendo em vista experiências passadas.”

Após o sexto reajuste aplicado pela Petrobras desde o início do ano, o preço do litro da gasolina passou de R$ 6 no Distrito Federal. Os novos valores começaram a valer na terça-feira (6), e a reportagem encontrou o combustível entre R$ 6,06 e R$ 6,13 na capital.

O aumento nas refinarias foi de 6,3% e também atingiu o diesel, que teve alta de 3,7% – em média, R$ 0,10. No acumulado de 2021, a gasolina teve aumento de 46%. Já o diesel ficou 40% mais caro.

Também na terça-feira, houve aumento no preço do gás de cozinha. O reajuste foi de 10%, ou R$ 3,60 por quilo. Segundo o economista Victor Gomes, mesmo com as altas seguidas, a previsão é que os combustíveis fiquem ainda mais caros.

“O cenário de curto prazo de combustíveis para o Brasil é de tendência de alta, porque a gente tem um dólar que está pressionado, está subindo nos últimos dias, e a gente tem uma cotação internacional do barril de petróleo subindo também. Isso vai ter efeito para nós consumidores”, explica.

Segundo a tributarista Thais Maldonado, os impostos representam quase metade da composição do preço da gasolina. “A carga tributária chega a 40%, incluindo ICMS, PIS/PASEP, e Cofins. No DF, só a alíquota do ICMS é de 28%”, diz.

“Ainda que haja redução da carga tributária, penso que dificilmente essa redução seja repassada ao consumidor, tendo em vista experiências passadas.”

Após o sexto reajuste aplicado pela Petrobras desde o início do ano, o preço do litro da gasolina passou de R$ 6 no Distrito Federal. Os novos valores começaram a valer na terça-feira (6), e a reportagem encontrou o combustível entre R$ 6,06 e R$ 6,13 na capital.

O aumento nas refinarias foi de 6,3% e também atingiu o diesel, que teve alta de 3,7% – em média, R$ 0,10. No acumulado de 2021, a gasolina teve aumento de 46%. Já o diesel ficou 40% mais caro.

Também na terça-feira, houve aumento no preço do gás de cozinha. O reajuste foi de 10%, ou R$ 3,60 por quilo. Segundo o economista Victor Gomes, mesmo com as altas seguidas, a previsão é que os combustíveis fiquem ainda mais caros.

“O cenário de curto prazo de combustíveis para o Brasil é de tendência de alta, porque a gente tem um dólar que está pressionado, está subindo nos últimos dias, e a gente tem uma cotação internacional do barril de petróleo subindo também. Isso vai ter efeito para nós consumidores”, explica.

Segundo a tributarista Thais Maldonado, os impostos representam quase metade da composição do preço da gasolina. “A carga tributária chega a 40%, incluindo ICMS, PIS/PASEP, e Cofins. No DF, só a alíquota do ICMS é de 28%”, diz.

“Ainda que haja redução da carga tributária, penso que dificilmente essa redução seja repassada ao consumidor, tendo em vista experiências passadas.”