“Vai levantar a faca para mim, mesmo?” Disse mulher antes de morrer após ser esfaqueada
Cerrado News/G1
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Testemunhas viram o momento em que Jaqueline Araújo da Silva, 38 anos, morreu esfaqueada na Vila Cauhy, Núcleo Bandeirante. O crime, registrado na 11ª Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante) como homicídio, ocorreu na madrugada desta quinta-feira (28/10). Entretanto a tipificação pode mudar no decorrer das investigações.
Um morador contou que ele estava no carro com uma mulher, por volta da 0h30, quando viu a vítima e o suspeito passando ao lado do veículo. Os dois brigavam muito. A testemunha afirma que continuou observando o casal. Detalhou que a mulher carregava uma sacola e uma mochila nas mãos.
Em certo momento, ela jogou esses objetos no chão e avançou para cima suspeito, que sacou uma faca da cintura e levantou o braço, ameaçando a vítima.
O homem detalhou que ouviu Jaqueline Silva questionar: “Vai levantar a faca para mim, mesmo?”. O morador lembrou que a mulher arrancou a blusa e viu sangue escorrendo na lateral do abdômen. Após o ataque, o autor guardou a faca na cintura e fugiu do local.
Mesmo esfaqueada, Jaqueline seguiu andando em direção ao suspeito e gritou: “Vai me furar de novo?”. Ela colocava a mão no sangramento, enquanto questionava o criminoso.
Logo depois, a vítima encostou no muro e agonizou até desfalecer. As testemunhas ligaram para a Polícia Militar, que compareceu ao local. Jaqueline chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu ao ferimento.
O companheiro da vítima compareceu à delegacia e afirmou que o autor é usuário de drogas e costuma vigiar carros na região. Porém, não soube informar o nome. Ele não soube dizer o que motivou o crime.
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Testemunhas viram o momento em que Jaqueline Araújo da Silva, 38 anos, morreu esfaqueada na Vila Cauhy, Núcleo Bandeirante. O crime, registrado na 11ª Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante) como homicídio, ocorreu na madrugada desta quinta-feira (28/10). Entretanto a tipificação pode mudar no decorrer das investigações.
Um morador contou que ele estava no carro com uma mulher, por volta da 0h30, quando viu a vítima e o suspeito passando ao lado do veículo. Os dois brigavam muito. A testemunha afirma que continuou observando o casal. Detalhou que a mulher carregava uma sacola e uma mochila nas mãos.
Em certo momento, ela jogou esses objetos no chão e avançou para cima suspeito, que sacou uma faca da cintura e levantou o braço, ameaçando a vítima.
O homem detalhou que ouviu Jaqueline Silva questionar: “Vai levantar a faca para mim, mesmo?”. O morador lembrou que a mulher arrancou a blusa e viu sangue escorrendo na lateral do abdômen. Após o ataque, o autor guardou a faca na cintura e fugiu do local.
Mesmo esfaqueada, Jaqueline seguiu andando em direção ao suspeito e gritou: “Vai me furar de novo?”. Ela colocava a mão no sangramento, enquanto questionava o criminoso.
Logo depois, a vítima encostou no muro e agonizou até desfalecer. As testemunhas ligaram para a Polícia Militar, que compareceu ao local. Jaqueline chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu ao ferimento.
O companheiro da vítima compareceu à delegacia e afirmou que o autor é usuário de drogas e costuma vigiar carros na região. Porém, não soube informar o nome. Ele não soube dizer o que motivou o crime.
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Testemunhas viram o momento em que Jaqueline Araújo da Silva, 38 anos, morreu esfaqueada na Vila Cauhy, Núcleo Bandeirante. O crime, registrado na 11ª Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante) como homicídio, ocorreu na madrugada desta quinta-feira (28/10). Entretanto a tipificação pode mudar no decorrer das investigações.
Um morador contou que ele estava no carro com uma mulher, por volta da 0h30, quando viu a vítima e o suspeito passando ao lado do veículo. Os dois brigavam muito. A testemunha afirma que continuou observando o casal. Detalhou que a mulher carregava uma sacola e uma mochila nas mãos.
Em certo momento, ela jogou esses objetos no chão e avançou para cima suspeito, que sacou uma faca da cintura e levantou o braço, ameaçando a vítima.
O homem detalhou que ouviu Jaqueline Silva questionar: “Vai levantar a faca para mim, mesmo?”. O morador lembrou que a mulher arrancou a blusa e viu sangue escorrendo na lateral do abdômen. Após o ataque, o autor guardou a faca na cintura e fugiu do local.
Mesmo esfaqueada, Jaqueline seguiu andando em direção ao suspeito e gritou: “Vai me furar de novo?”. Ela colocava a mão no sangramento, enquanto questionava o criminoso.
Logo depois, a vítima encostou no muro e agonizou até desfalecer. As testemunhas ligaram para a Polícia Militar, que compareceu ao local. Jaqueline chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu ao ferimento.
O companheiro da vítima compareceu à delegacia e afirmou que o autor é usuário de drogas e costuma vigiar carros na região. Porém, não soube informar o nome. Ele não soube dizer o que motivou o crime.
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Testemunhas viram o momento em que Jaqueline Araújo da Silva, 38 anos, morreu esfaqueada na Vila Cauhy, Núcleo Bandeirante. O crime, registrado na 11ª Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante) como homicídio, ocorreu na madrugada desta quinta-feira (28/10). Entretanto a tipificação pode mudar no decorrer das investigações.
Um morador contou que ele estava no carro com uma mulher, por volta da 0h30, quando viu a vítima e o suspeito passando ao lado do veículo. Os dois brigavam muito. A testemunha afirma que continuou observando o casal. Detalhou que a mulher carregava uma sacola e uma mochila nas mãos.
Em certo momento, ela jogou esses objetos no chão e avançou para cima suspeito, que sacou uma faca da cintura e levantou o braço, ameaçando a vítima.
O homem detalhou que ouviu Jaqueline Silva questionar: “Vai levantar a faca para mim, mesmo?”. O morador lembrou que a mulher arrancou a blusa e viu sangue escorrendo na lateral do abdômen. Após o ataque, o autor guardou a faca na cintura e fugiu do local.
Mesmo esfaqueada, Jaqueline seguiu andando em direção ao suspeito e gritou: “Vai me furar de novo?”. Ela colocava a mão no sangramento, enquanto questionava o criminoso.
Logo depois, a vítima encostou no muro e agonizou até desfalecer. As testemunhas ligaram para a Polícia Militar, que compareceu ao local. Jaqueline chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu ao ferimento.
O companheiro da vítima compareceu à delegacia e afirmou que o autor é usuário de drogas e costuma vigiar carros na região. Porém, não soube informar o nome. Ele não soube dizer o que motivou o crime.
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