Débora conta que seu som lançado no início de junho tem muito a ver com a mulher forte e decidida que ela é A Débora Kelly de 30 anos, está na estrada do som desde 2013. Recentemente lançou no dia 1 de junho sua nova música solo chamada, fogueiras jamais nos queimaram, “Meu novo single conta sobre a desigualdade de gênero, o quanto é complicado nascer mulher e ter tudo mais difícil pelo simples fato de ser mulher, meu som é um ato de resistência e empoderamento”. A música já está em todas as plataformas digitais e futuramente terá um clipe para embasar toda o significado que a letra tem. Você pode acompanhar a nova música da cantora e outros sons pelo seu Instagram @deborakellyss, ou em todas as plataformas de streaming. Spotify, deezer, YouTube. É só procurar por “fogueiras não mais nos queimarão” Débora Kelly. A artista Débora Kelly conta com está sua trajetória em meio a pandemia e soo Trajetória da Dé Antes de começar sua caminhada solo, Débora participou de uma banda onde lançaram um álbum, e várias outras músicas solos. A jovem estudou música no coral da igreja e em escolas particulares, e está em constante aprendizado afirma que todos os dias são dias de conhecimento, “Nascemos para aprender, estamos em constante evolução e quando paramos de evoluir, paramos de crescer”. Acrescenta a artista Se dedica ao seu som profissionalmente desde 2013 quando começou um projeto com a Banda SoundFÉ, que durou 5 anos, lançaram um álbum e alguns clipes, também participaram de alguns festivais pelo Brasil. Além de cantora Débora é professora, formada em história e decidiu dar uma pausa nas salas de aula e investir um tempo em viver de música. Ela afirma ser uma decisão de altos e baixos “está sendo uma experiência interessante. Dificultada pela pandemia, mas com muito aprendizado. E é isso que procuro para minha vida novas experiências, músicas novas, sentimentos variados, nós precisamos fazer o que gostamos para que a luta de conseguir nossas metas seja mais gostosa, do que adianta passar o resto da vida lutando em uma profissão que não se sente realizado. No final a frustação é só nossa”. “A música sempre esteve muito presente na minha família. Meu pai sempre gostou muito de música e alguns tios meus tocavam instrumentos e cresci nesse ambiente propício a experiência musical. Meu pai me deu meu primeiro violão aos 13 anos e a partir daí, não parei mais de cantar e tocar.” Afirma a cantora. E completa “minha família sempre apoiou e continua apoiando. O projeto é descobrir mais cidades pelo Brasil e mundo, viajando e vivendo de música”. Finaliza a artista A cantora conclui que as dificuldades são inevitáveis, normais de músico independente. A verba para produzir música autoral é curta, a dificuldade de encontrar sozinho uma agenda de shows. De ter um equipamento de qualidade. Problemas que qualquer um que decida se dedicar ao som possa passar. “A vida é material infindável para compor e pensar. Me inspiro nisso. Gosto de falar de amor e liberdade nas minhas músicas e de esperança e questões sociais. Meu ritmo não é definido. É música brasileira que passeia pelo pop, reggae, rap. Depende do dia.” E afirma seus objetivos “o objetivo enquanto musicista é conhecer lugares e pessoas através da música. Criar conexões e desfrutar dessas experiências. Como pessoa é sempre ser alguém melhor e semear amor e paz através da música, do sorriso e da esperança. Ser alguém que acredita no mundo” Pandemia X Dé A pandemia foi um banho de água fria no músico independente. Eu a artista estava morando em São Paulo, com uma agenda estável e de repente tudo acabou com a pandemia. Ficaram proibidos de trabalhar e acabou voltando para Luziânia para passar esse momento difícil mais perto da família. “Achei que seria mais rápido, mas está demorando mais que o esperado pela inaptidão governamental”. Conclui Débora É hoje está voltando aos poucos, e para driblar a pandemia está mais perto da família esperando as coisas melhorarem. E conclui que não tem o sonho de ficar famosa nem algo assim. O seu objetivo é conhecer lugares e pessoas através da música. Especial Em minha trajetória tenho vários momentos especiais. Com a banda conseguiu participar de festivais importantes nacional e regionalmente, como o troféu louvemos que é o maior prêmio da música católica brasileira. Também o festival da rede globo DF, Brasília independente, que ficaram em segundo lugar e tocaram no Festival COMA de 2017. A experiência de conhecer São Paulo e viver de música sozinha, tocando em teatros e experimentando a música na sua essência. Ela espera continuar compondo músicas que falem de amor, esperança e questões sociais e conhecer o mundo através da música. Cerrado news/