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Furacões no Atlântico podem ficar sem nomes

Desde 1953 esses fenômenos vêm sendo nomeados pelo Centro de Nacional de Furacões dos Estados Unidos

 

A ONU pode não identificar mais os furacões no Atlântico devido à grande incidência de tempestades. Desde 1953 esses fenômenos vêm sendo nomeados pelo Centro de Nacional de Furacões dos Estados Unidos e depois por um comitê internacional da Organização Meteorológica Mundial (OMM).

A temporada de tempestades tropicais no Atlântico deste ano, que termina em 30 de novembro, foi tão ativa que a ONU em breve ficará sem nomes e terá que recorrer às letras do alfabeto grego: Alfa, Beta, Gama, Delta e assim sucessivamente.

Furacão Maria atingiu duas vezes o solo do Caribe e foi considerado a maior tragédia sofrida pelo país em décadas. Mais de 4 mil pessoas morreram. (Foto: Divulgação)

Os próximos cinco previstos chamarão Paulette, René, Sally, Teddy e Vicky, o último da lista. Segundo a OMM, há uma área de baixa pressão perto de Cabo Verde e 50% de probabilidade de um ciclone ser formado nas próximas 48 horas.

Inicialmente, as listas incluíam apenas os primeiros nomes de mulheres. Em 1979 foram introduzidos nomes masculinos e agora se alternam com os dois sexos. São utilizadas seis sequências com 21 nomes, uma atrás da outra. “Seria confuso ter mais de um ciclone tropical no mesmo ano com a letra T”, explica uma porta-voz da OMM.

Os ciclones são nomeados para facilitar sua identificação nas mensagens de alerta. Eles obedecem a toda uma série de regras: devem ser facilmente reconhecíveis e refletir um equilíbrio entre os nomes franceses, espanhóis, holandeses e ingleses devido à cobertura geográfica das tempestades em todo o Atlântico e Caribe.

Se um furacão é particularmente mortal ou devastador, seu nome é eliminado da lista e substituído por outro. Este foi o caso de tempestades infames como Mangkhut (Filipinas, 2018), Irma e Maria (Caribe, 2017), Katrina (Estados Unidos, 2005) e Mitch (Honduras, 1998).

Da Redação Cerrado News

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