Grupo morto em confronto tentava montar facção em Luziânia, diz PMGO

Os integrantes do grupo são de municípios goianos distintos. Entre eles, de Luziânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia e Minaçu. O grupo teria se reunido e, em posse de armas de fogo, planejado se instalar em uma chácara onde o sinal de aparelho celular não funciona e é distante de qualquer fazenda ou residência da região

Grupo morto em confronto com a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), nesta quarta-feira (28/4), estaria tentando criar uma base da facção goiana Amigos do Estado (ADE) em uma chácara situada na região de Surubi, em Luziânia (GO) — distante cerca de 70km de Brasília. A afirmação foi feita  por policiais militares que atuaram na ocorrência. 

As sete pessoas mortas pela PMGO são de municípios goianos distintos, segundo apurado pela reportagem. Entre eles, de Luziânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia e Minaçu. O grupo teria se reunido e, em posse de armas de fogo, planejado se instalar em uma chácara onde o sinal de aparelho celular não funciona e é distante de qualquer fazenda ou residência da região.

Segundo as investigações, não tinha muito tempo que os suspeitos haviam se mudado para esse local. Sem levar nenhum celular, eles chegaram apenas com malas pequenas e alguns pertences básicos, como roupas e produtos de higiene. Na casa, não havia móveis, apenas um vaso sanitário e um guarda-roupas antigos. Um fogão improvisado foi colocado na área externa, ainda com uma panela de arroz pré-cozido.

Em entrevista o responsável pela operação, o tenente Lucas Aguiar, acredita que o grupo montaria um depósito de armas no local. “Pela distância e pela quantidade de armamento que apreendemos, é de se suspeitar. Seria uma espécie de reunião. Você não vê sete criminosos perigosos se reunindo em casas no centro da cidade”, analisou.

Confronto


Uma denúncia anônima levou os policiais até o endereço. O informante contou com detalhes o local da instalação do grupo e afirmou que os mesmos estavam armados. Uma equipe de oito policiais participaram da operação. Segundo o tenente, que esteve no confronto, a equipe foi recebida a tiros. Um soldado ficou ferido na coxa, após ser baleado.

“Quando chegamos à pé, eles ouviram o barulho no mato e, ao avistarem a equipe, começaram a disparar. Foi tudo muito rápido e intenso. Eu, em sete anos como policial, nunca vi algo dessa forma”, relatou o tenente.

A polícia apreendeu oito armas, sendo uma pistola equipada com o kit rajada — o que permite que o armamento consiga disparar grande número de tiros em um pequeno espaço de tempo — uma pistola .380, cinco calibre .38, e uma arma longa, que estava dentro do porta-malas de um dos carros, um Sandero preto, roubado em Anápolis (GO). Máscaras de palhaço e uma balaclava também foram apreendidas, além de um bloqueador de sinal de satélite. A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil do Estado de Goiás para saber se há alguma investigação em aberto sobre o caso. A assessoria de comunicação da corporação informou que um inquérito será aberto no Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Luziânia.

 

Cerrado news/CB

Os integrantes do grupo são de municípios goianos distintos. Entre eles, de Luziânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia e Minaçu. O grupo teria se reunido e, em posse de armas de fogo, planejado se instalar em uma chácara onde o sinal de aparelho celular não funciona e é distante de qualquer fazenda ou residência da região

Grupo morto em confronto com a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), nesta quarta-feira (28/4), estaria tentando criar uma base da facção goiana Amigos do Estado (ADE) em uma chácara situada na região de Surubi, em Luziânia (GO) — distante cerca de 70km de Brasília. A afirmação foi feita  por policiais militares que atuaram na ocorrência. 

As sete pessoas mortas pela PMGO são de municípios goianos distintos, segundo apurado pela reportagem. Entre eles, de Luziânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia e Minaçu. O grupo teria se reunido e, em posse de armas de fogo, planejado se instalar em uma chácara onde o sinal de aparelho celular não funciona e é distante de qualquer fazenda ou residência da região.

Segundo as investigações, não tinha muito tempo que os suspeitos haviam se mudado para esse local. Sem levar nenhum celular, eles chegaram apenas com malas pequenas e alguns pertences básicos, como roupas e produtos de higiene. Na casa, não havia móveis, apenas um vaso sanitário e um guarda-roupas antigos. Um fogão improvisado foi colocado na área externa, ainda com uma panela de arroz pré-cozido.

Em entrevista o responsável pela operação, o tenente Lucas Aguiar, acredita que o grupo montaria um depósito de armas no local. “Pela distância e pela quantidade de armamento que apreendemos, é de se suspeitar. Seria uma espécie de reunião. Você não vê sete criminosos perigosos se reunindo em casas no centro da cidade”, analisou.

Confronto


Uma denúncia anônima levou os policiais até o endereço. O informante contou com detalhes o local da instalação do grupo e afirmou que os mesmos estavam armados. Uma equipe de oito policiais participaram da operação. Segundo o tenente, que esteve no confronto, a equipe foi recebida a tiros. Um soldado ficou ferido na coxa, após ser baleado.

“Quando chegamos à pé, eles ouviram o barulho no mato e, ao avistarem a equipe, começaram a disparar. Foi tudo muito rápido e intenso. Eu, em sete anos como policial, nunca vi algo dessa forma”, relatou o tenente.

A polícia apreendeu oito armas, sendo uma pistola equipada com o kit rajada — o que permite que o armamento consiga disparar grande número de tiros em um pequeno espaço de tempo — uma pistola .380, cinco calibre .38, e uma arma longa, que estava dentro do porta-malas de um dos carros, um Sandero preto, roubado em Anápolis (GO). Máscaras de palhaço e uma balaclava também foram apreendidas, além de um bloqueador de sinal de satélite. A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil do Estado de Goiás para saber se há alguma investigação em aberto sobre o caso. A assessoria de comunicação da corporação informou que um inquérito será aberto no Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Luziânia.

 

Cerrado news/CB

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