Homem atacado por capivara, no Lago Paranoá afirma que injeção doeu mais que a mordida
Cerrado news/G1
Mordido por uma capivara enquanto tomava banho no Lago Paranoá, na tarde desta segunda-feira (13), em Brasília, o marinheiro de 52 anos foi medicado no hospital, recebeu alta médica e se recupera em casa. O ataque foi gravado por uma testemunha .
O homem, que preferiu não se identificar, sofreu ferimentos no ombro e nas costas. Pelas imagens é possível ver o banhista mergulhando em uma área do Clube da Aeronáutica, quando a capivara se aproximou na direção contrária, subiu nas costas dele e o mordeu. Depois, o animal saiu nadando.
À reportagem, o homem disse que “está bem” e que, no hospital, recebeu vacinas antirrábica, contra a raiva, e antitetânica. O procedimento é padrão em casos de ataques de animais silvestres.
“Não estou sentindo dor nenhuma. A injeção que levei está doendo mais do que a mordida”, disse o homem, em tom de brincadeira.
Ataque
A área em que o marinheiro estava nadando é conhecida como “piscina dos barcos”, onde as embarcações ficam ancoradas, no Setor de Clubes Sul. Ele disse ainda que só decidiu entrar na água porque “estava muito calor”.
“Tinha voltado do almoço e ia continuar ‘subindo’ os barcos. Como estava quente, entrei na água, e ela me atacou.”
Após o incidente, o homem foi socorrido por funcionários do clube. Ele sofreu pelo menos seis perfurações, lavou o ferimento em água corrente e, depois, foi levado ao hospital.
Na unidade de saúde, o marinheiro recebeu soro e vacina contra a raiva. A profilaxia deve ser feita em cinco dias, desde o dia da mordida, e em intervalos: no terceiro, sétimo, 14º e 28º dia após o contato com o roedor.
Capivaras
A capivara é o maior roedor vegetariano do mundo. Um animal adulto pode pesar 70 kg. Ela tem cabeça grande, orelhas pequenas e não tem cauda.
A espécie se alimenta de capins e ervas, tem hábitos semiaquáticos e é excelente mergulhadora, tendo inclusive pés com pequenas membranas. O animal se reproduz na água, onde também se esconde dos predadores. Por isso, pode permanecer submersa por alguns minutos.
Com hábitos diurnos e noturnos, vive em grupos, normalmente com cerca de 20 indivíduos.
Em algumas regiões, e até nas cidades, em função da falta de predadores, muitos grupos se tornam maiores, com populações fora de controle. Por outro lado, entre as décadas de 1960 e 1970, as capivaras foram muito caçadas, especialmente na região do Pantanal, quando vendiam óleo do animal para uso medicinal, além de sua pele.
Cerrado news/G1
Mordido por uma capivara enquanto tomava banho no Lago Paranoá, na tarde desta segunda-feira (13), em Brasília, o marinheiro de 52 anos foi medicado no hospital, recebeu alta médica e se recupera em casa. O ataque foi gravado por uma testemunha .
O homem, que preferiu não se identificar, sofreu ferimentos no ombro e nas costas. Pelas imagens é possível ver o banhista mergulhando em uma área do Clube da Aeronáutica, quando a capivara se aproximou na direção contrária, subiu nas costas dele e o mordeu. Depois, o animal saiu nadando.
À reportagem, o homem disse que “está bem” e que, no hospital, recebeu vacinas antirrábica, contra a raiva, e antitetânica. O procedimento é padrão em casos de ataques de animais silvestres.
“Não estou sentindo dor nenhuma. A injeção que levei está doendo mais do que a mordida”, disse o homem, em tom de brincadeira.
Ataque
A área em que o marinheiro estava nadando é conhecida como “piscina dos barcos”, onde as embarcações ficam ancoradas, no Setor de Clubes Sul. Ele disse ainda que só decidiu entrar na água porque “estava muito calor”.
“Tinha voltado do almoço e ia continuar ‘subindo’ os barcos. Como estava quente, entrei na água, e ela me atacou.”
Após o incidente, o homem foi socorrido por funcionários do clube. Ele sofreu pelo menos seis perfurações, lavou o ferimento em água corrente e, depois, foi levado ao hospital.
Na unidade de saúde, o marinheiro recebeu soro e vacina contra a raiva. A profilaxia deve ser feita em cinco dias, desde o dia da mordida, e em intervalos: no terceiro, sétimo, 14º e 28º dia após o contato com o roedor.
Capivaras
A capivara é o maior roedor vegetariano do mundo. Um animal adulto pode pesar 70 kg. Ela tem cabeça grande, orelhas pequenas e não tem cauda.
A espécie se alimenta de capins e ervas, tem hábitos semiaquáticos e é excelente mergulhadora, tendo inclusive pés com pequenas membranas. O animal se reproduz na água, onde também se esconde dos predadores. Por isso, pode permanecer submersa por alguns minutos.
Com hábitos diurnos e noturnos, vive em grupos, normalmente com cerca de 20 indivíduos.
Em algumas regiões, e até nas cidades, em função da falta de predadores, muitos grupos se tornam maiores, com populações fora de controle. Por outro lado, entre as décadas de 1960 e 1970, as capivaras foram muito caçadas, especialmente na região do Pantanal, quando vendiam óleo do animal para uso medicinal, além de sua pele.
Cerrado news/G1
Mordido por uma capivara enquanto tomava banho no Lago Paranoá, na tarde desta segunda-feira (13), em Brasília, o marinheiro de 52 anos foi medicado no hospital, recebeu alta médica e se recupera em casa. O ataque foi gravado por uma testemunha .
O homem, que preferiu não se identificar, sofreu ferimentos no ombro e nas costas. Pelas imagens é possível ver o banhista mergulhando em uma área do Clube da Aeronáutica, quando a capivara se aproximou na direção contrária, subiu nas costas dele e o mordeu. Depois, o animal saiu nadando.
À reportagem, o homem disse que “está bem” e que, no hospital, recebeu vacinas antirrábica, contra a raiva, e antitetânica. O procedimento é padrão em casos de ataques de animais silvestres.
“Não estou sentindo dor nenhuma. A injeção que levei está doendo mais do que a mordida”, disse o homem, em tom de brincadeira.
Ataque
A área em que o marinheiro estava nadando é conhecida como “piscina dos barcos”, onde as embarcações ficam ancoradas, no Setor de Clubes Sul. Ele disse ainda que só decidiu entrar na água porque “estava muito calor”.
“Tinha voltado do almoço e ia continuar ‘subindo’ os barcos. Como estava quente, entrei na água, e ela me atacou.”
Após o incidente, o homem foi socorrido por funcionários do clube. Ele sofreu pelo menos seis perfurações, lavou o ferimento em água corrente e, depois, foi levado ao hospital.
Na unidade de saúde, o marinheiro recebeu soro e vacina contra a raiva. A profilaxia deve ser feita em cinco dias, desde o dia da mordida, e em intervalos: no terceiro, sétimo, 14º e 28º dia após o contato com o roedor.
Capivaras
A capivara é o maior roedor vegetariano do mundo. Um animal adulto pode pesar 70 kg. Ela tem cabeça grande, orelhas pequenas e não tem cauda.
A espécie se alimenta de capins e ervas, tem hábitos semiaquáticos e é excelente mergulhadora, tendo inclusive pés com pequenas membranas. O animal se reproduz na água, onde também se esconde dos predadores. Por isso, pode permanecer submersa por alguns minutos.
Com hábitos diurnos e noturnos, vive em grupos, normalmente com cerca de 20 indivíduos.
Em algumas regiões, e até nas cidades, em função da falta de predadores, muitos grupos se tornam maiores, com populações fora de controle. Por outro lado, entre as décadas de 1960 e 1970, as capivaras foram muito caçadas, especialmente na região do Pantanal, quando vendiam óleo do animal para uso medicinal, além de sua pele.
Cerrado news/G1
Mordido por uma capivara enquanto tomava banho no Lago Paranoá, na tarde desta segunda-feira (13), em Brasília, o marinheiro de 52 anos foi medicado no hospital, recebeu alta médica e se recupera em casa. O ataque foi gravado por uma testemunha .
O homem, que preferiu não se identificar, sofreu ferimentos no ombro e nas costas. Pelas imagens é possível ver o banhista mergulhando em uma área do Clube da Aeronáutica, quando a capivara se aproximou na direção contrária, subiu nas costas dele e o mordeu. Depois, o animal saiu nadando.
À reportagem, o homem disse que “está bem” e que, no hospital, recebeu vacinas antirrábica, contra a raiva, e antitetânica. O procedimento é padrão em casos de ataques de animais silvestres.
“Não estou sentindo dor nenhuma. A injeção que levei está doendo mais do que a mordida”, disse o homem, em tom de brincadeira.
Ataque
A área em que o marinheiro estava nadando é conhecida como “piscina dos barcos”, onde as embarcações ficam ancoradas, no Setor de Clubes Sul. Ele disse ainda que só decidiu entrar na água porque “estava muito calor”.
“Tinha voltado do almoço e ia continuar ‘subindo’ os barcos. Como estava quente, entrei na água, e ela me atacou.”
Após o incidente, o homem foi socorrido por funcionários do clube. Ele sofreu pelo menos seis perfurações, lavou o ferimento em água corrente e, depois, foi levado ao hospital.
Na unidade de saúde, o marinheiro recebeu soro e vacina contra a raiva. A profilaxia deve ser feita em cinco dias, desde o dia da mordida, e em intervalos: no terceiro, sétimo, 14º e 28º dia após o contato com o roedor.
Capivaras
A capivara é o maior roedor vegetariano do mundo. Um animal adulto pode pesar 70 kg. Ela tem cabeça grande, orelhas pequenas e não tem cauda.
A espécie se alimenta de capins e ervas, tem hábitos semiaquáticos e é excelente mergulhadora, tendo inclusive pés com pequenas membranas. O animal se reproduz na água, onde também se esconde dos predadores. Por isso, pode permanecer submersa por alguns minutos.
Com hábitos diurnos e noturnos, vive em grupos, normalmente com cerca de 20 indivíduos.
Em algumas regiões, e até nas cidades, em função da falta de predadores, muitos grupos se tornam maiores, com populações fora de controle. Por outro lado, entre as décadas de 1960 e 1970, as capivaras foram muito caçadas, especialmente na região do Pantanal, quando vendiam óleo do animal para uso medicinal, além de sua pele.
Cerrado news/G1
Marinheiro, de 52 anos, foi mordido no ombro e nas costas enquanto nadava. Ele foi levado para hospital e tomou doses das vacinas contra tétano e raiva
Mordido por uma capivara enquanto tomava banho no Lago Paranoá, na tarde desta segunda-feira (13), em Brasília, o marinheiro de 52 anos foi medicado no hospital, recebeu alta médica e se recupera em casa. O ataque foi gravado por uma testemunha .
O homem, que preferiu não se identificar, sofreu ferimentos no ombro e nas costas. Pelas imagens é possível ver o banhista mergulhando em uma área do Clube da Aeronáutica, quando a capivara se aproximou na direção contrária, subiu nas costas dele e o mordeu. Depois, o animal saiu nadando.
À reportagem, o homem disse que “está bem” e que, no hospital, recebeu vacinas antirrábica, contra a raiva, e antitetânica. O procedimento é padrão em casos de ataques de animais silvestres.
“Não estou sentindo dor nenhuma. A injeção que levei está doendo mais do que a mordida”, disse o homem, em tom de brincadeira.
Ataque
A área em que o marinheiro estava nadando é conhecida como “piscina dos barcos”, onde as embarcações ficam ancoradas, no Setor de Clubes Sul. Ele disse ainda que só decidiu entrar na água porque “estava muito calor”.
“Tinha voltado do almoço e ia continuar ‘subindo’ os barcos. Como estava quente, entrei na água, e ela me atacou.”
Após o incidente, o homem foi socorrido por funcionários do clube. Ele sofreu pelo menos seis perfurações, lavou o ferimento em água corrente e, depois, foi levado ao hospital.
Na unidade de saúde, o marinheiro recebeu soro e vacina contra a raiva. A profilaxia deve ser feita em cinco dias, desde o dia da mordida, e em intervalos: no terceiro, sétimo, 14º e 28º dia após o contato com o roedor.
Capivaras
A capivara é o maior roedor vegetariano do mundo. Um animal adulto pode pesar 70 kg. Ela tem cabeça grande, orelhas pequenas e não tem cauda.
A espécie se alimenta de capins e ervas, tem hábitos semiaquáticos e é excelente mergulhadora, tendo inclusive pés com pequenas membranas. O animal se reproduz na água, onde também se esconde dos predadores. Por isso, pode permanecer submersa por alguns minutos.
Com hábitos diurnos e noturnos, vive em grupos, normalmente com cerca de 20 indivíduos.
Em algumas regiões, e até nas cidades, em função da falta de predadores, muitos grupos se tornam maiores, com populações fora de controle. Por outro lado, entre as décadas de 1960 e 1970, as capivaras foram muito caçadas, especialmente na região do Pantanal, quando vendiam óleo do animal para uso medicinal, além de sua pele.
Cerrado news/G1