Médico mata a esposa a tiros dentro de apartamento em Luziânia e foge, diz família
Cerrado News/G1
Uma mulher de 44 anos foi morta a tiros dentro do apartamento em que morava com o marido em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A família diz que o companheiro, um médico aposentado de 72 anos, é o responsável pelo crime. O homem fugiu e não foi encontrado até as 9h30 desta terça-feira (7).
Os parentes de Cleidivânia de Oliveira Almeida contaram que ela passou o domingo (5) com o marido, Teobaldo Santos Almeida, bebendo com vizinhos no prédio. No início da noite, ela foi para o apartamento se arrumar para sair com o companheiro e o casal de amigos.
“A vizinha disse que ouviu um barulho e a Cleidivânia gritando o nome dele. Ela foi até o apartamento e viu o Teobaldo na porta, com a arma na mão. Ele mandou ela sair e fugiu”, disse Ana Carolina Lopes Ângelo, que é casada com um sobrinho da vítima.
A redação não conseguiu identificar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.
Os familiares contaram que, após o crime, o homem ligou para a ex-marido da filha dele, de um outro casamento, confessando o feminicídio.
“Ele entrou em contato com o ex-marido da filha e contou todo o ocorrido, que tinha assassinado minha tia a tiros e estava desesperado, que não sabia o que fazer”, disse Jhonata Pereira, sobrinho de Cleidivânia.
O rapaz diz que o casal estava junto há 27 anos e Teobaldo era muito ciumento. “A comemoração tinha que ser só com eles dois. Quando juntava a família, ele comemorava, mas no final da comemoração tinha uma discussão entre eles”, disse.
O caso foi registrado na Polícia Civil. Porém, não foram passadas informações sobre o crime para não atrapalhar as investigações.
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Uma mulher de 44 anos foi morta a tiros dentro do apartamento em que morava com o marido em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A família diz que o companheiro, um médico aposentado de 72 anos, é o responsável pelo crime. O homem fugiu e não foi encontrado até as 9h30 desta terça-feira (7).
Os parentes de Cleidivânia de Oliveira Almeida contaram que ela passou o domingo (5) com o marido, Teobaldo Santos Almeida, bebendo com vizinhos no prédio. No início da noite, ela foi para o apartamento se arrumar para sair com o companheiro e o casal de amigos.
“A vizinha disse que ouviu um barulho e a Cleidivânia gritando o nome dele. Ela foi até o apartamento e viu o Teobaldo na porta, com a arma na mão. Ele mandou ela sair e fugiu”, disse Ana Carolina Lopes Ângelo, que é casada com um sobrinho da vítima.
A redação não conseguiu identificar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.
Os familiares contaram que, após o crime, o homem ligou para a ex-marido da filha dele, de um outro casamento, confessando o feminicídio.
“Ele entrou em contato com o ex-marido da filha e contou todo o ocorrido, que tinha assassinado minha tia a tiros e estava desesperado, que não sabia o que fazer”, disse Jhonata Pereira, sobrinho de Cleidivânia.
O rapaz diz que o casal estava junto há 27 anos e Teobaldo era muito ciumento. “A comemoração tinha que ser só com eles dois. Quando juntava a família, ele comemorava, mas no final da comemoração tinha uma discussão entre eles”, disse.
O caso foi registrado na Polícia Civil. Porém, não foram passadas informações sobre o crime para não atrapalhar as investigações.
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Uma mulher de 44 anos foi morta a tiros dentro do apartamento em que morava com o marido em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A família diz que o companheiro, um médico aposentado de 72 anos, é o responsável pelo crime. O homem fugiu e não foi encontrado até as 9h30 desta terça-feira (7).
Os parentes de Cleidivânia de Oliveira Almeida contaram que ela passou o domingo (5) com o marido, Teobaldo Santos Almeida, bebendo com vizinhos no prédio. No início da noite, ela foi para o apartamento se arrumar para sair com o companheiro e o casal de amigos.
“A vizinha disse que ouviu um barulho e a Cleidivânia gritando o nome dele. Ela foi até o apartamento e viu o Teobaldo na porta, com a arma na mão. Ele mandou ela sair e fugiu”, disse Ana Carolina Lopes Ângelo, que é casada com um sobrinho da vítima.
A redação não conseguiu identificar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.
Os familiares contaram que, após o crime, o homem ligou para a ex-marido da filha dele, de um outro casamento, confessando o feminicídio.
“Ele entrou em contato com o ex-marido da filha e contou todo o ocorrido, que tinha assassinado minha tia a tiros e estava desesperado, que não sabia o que fazer”, disse Jhonata Pereira, sobrinho de Cleidivânia.
O rapaz diz que o casal estava junto há 27 anos e Teobaldo era muito ciumento. “A comemoração tinha que ser só com eles dois. Quando juntava a família, ele comemorava, mas no final da comemoração tinha uma discussão entre eles”, disse.
O caso foi registrado na Polícia Civil. Porém, não foram passadas informações sobre o crime para não atrapalhar as investigações.
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Uma mulher de 44 anos foi morta a tiros dentro do apartamento em que morava com o marido em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A família diz que o companheiro, um médico aposentado de 72 anos, é o responsável pelo crime. O homem fugiu e não foi encontrado até as 9h30 desta terça-feira (7).
Os parentes de Cleidivânia de Oliveira Almeida contaram que ela passou o domingo (5) com o marido, Teobaldo Santos Almeida, bebendo com vizinhos no prédio. No início da noite, ela foi para o apartamento se arrumar para sair com o companheiro e o casal de amigos.
“A vizinha disse que ouviu um barulho e a Cleidivânia gritando o nome dele. Ela foi até o apartamento e viu o Teobaldo na porta, com a arma na mão. Ele mandou ela sair e fugiu”, disse Ana Carolina Lopes Ângelo, que é casada com um sobrinho da vítima.
A redação não conseguiu identificar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.
Os familiares contaram que, após o crime, o homem ligou para a ex-marido da filha dele, de um outro casamento, confessando o feminicídio.
“Ele entrou em contato com o ex-marido da filha e contou todo o ocorrido, que tinha assassinado minha tia a tiros e estava desesperado, que não sabia o que fazer”, disse Jhonata Pereira, sobrinho de Cleidivânia.
O rapaz diz que o casal estava junto há 27 anos e Teobaldo era muito ciumento. “A comemoração tinha que ser só com eles dois. Quando juntava a família, ele comemorava, mas no final da comemoração tinha uma discussão entre eles”, disse.
O caso foi registrado na Polícia Civil. Porém, não foram passadas informações sobre o crime para não atrapalhar as investigações.
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Uma mulher de 44 anos foi morta a tiros dentro do apartamento em que morava com o marido em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A família diz que o companheiro, um médico aposentado de 72 anos, é o responsável pelo crime. O homem fugiu e não foi encontrado até as 9h30 desta terça-feira (7).
Os parentes de Cleidivânia de Oliveira Almeida contaram que ela passou o domingo (5) com o marido, Teobaldo Santos Almeida, bebendo com vizinhos no prédio. No início da noite, ela foi para o apartamento se arrumar para sair com o companheiro e o casal de amigos.
“A vizinha disse que ouviu um barulho e a Cleidivânia gritando o nome dele. Ela foi até o apartamento e viu o Teobaldo na porta, com a arma na mão. Ele mandou ela sair e fugiu”, disse Ana Carolina Lopes Ângelo, que é casada com um sobrinho da vítima.
A redação não conseguiu identificar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.
Os familiares contaram que, após o crime, o homem ligou para a ex-marido da filha dele, de um outro casamento, confessando o feminicídio.
“Ele entrou em contato com o ex-marido da filha e contou todo o ocorrido, que tinha assassinado minha tia a tiros e estava desesperado, que não sabia o que fazer”, disse Jhonata Pereira, sobrinho de Cleidivânia.
O rapaz diz que o casal estava junto há 27 anos e Teobaldo era muito ciumento. “A comemoração tinha que ser só com eles dois. Quando juntava a família, ele comemorava, mas no final da comemoração tinha uma discussão entre eles”, disse.
O caso foi registrado na Polícia Civil. Porém, não foram passadas informações sobre o crime para não atrapalhar as investigações.
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Uma mulher de 44 anos foi morta a tiros dentro do apartamento em que morava com o marido em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A família diz que o companheiro, um médico aposentado de 72 anos, é o responsável pelo crime. O homem fugiu e não foi encontrado até as 9h30 desta terça-feira (7).
Os parentes de Cleidivânia de Oliveira Almeida contaram que ela passou o domingo (5) com o marido, Teobaldo Santos Almeida, bebendo com vizinhos no prédio. No início da noite, ela foi para o apartamento se arrumar para sair com o companheiro e o casal de amigos.
“A vizinha disse que ouviu um barulho e a Cleidivânia gritando o nome dele. Ela foi até o apartamento e viu o Teobaldo na porta, com a arma na mão. Ele mandou ela sair e fugiu”, disse Ana Carolina Lopes Ângelo, que é casada com um sobrinho da vítima.
A redação não conseguiu identificar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.
Os familiares contaram que, após o crime, o homem ligou para a ex-marido da filha dele, de um outro casamento, confessando o feminicídio.
“Ele entrou em contato com o ex-marido da filha e contou todo o ocorrido, que tinha assassinado minha tia a tiros e estava desesperado, que não sabia o que fazer”, disse Jhonata Pereira, sobrinho de Cleidivânia.
O rapaz diz que o casal estava junto há 27 anos e Teobaldo era muito ciumento. “A comemoração tinha que ser só com eles dois. Quando juntava a família, ele comemorava, mas no final da comemoração tinha uma discussão entre eles”, disse.
O caso foi registrado na Polícia Civil. Porém, não foram passadas informações sobre o crime para não atrapalhar as investigações.
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Uma mulher de 44 anos foi morta a tiros dentro do apartamento em que morava com o marido em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A família diz que o companheiro, um médico aposentado de 72 anos, é o responsável pelo crime. O homem fugiu e não foi encontrado até as 9h30 desta terça-feira (7).
Os parentes de Cleidivânia de Oliveira Almeida contaram que ela passou o domingo (5) com o marido, Teobaldo Santos Almeida, bebendo com vizinhos no prédio. No início da noite, ela foi para o apartamento se arrumar para sair com o companheiro e o casal de amigos.
“A vizinha disse que ouviu um barulho e a Cleidivânia gritando o nome dele. Ela foi até o apartamento e viu o Teobaldo na porta, com a arma na mão. Ele mandou ela sair e fugiu”, disse Ana Carolina Lopes Ângelo, que é casada com um sobrinho da vítima.
A redação não conseguiu identificar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.
Os familiares contaram que, após o crime, o homem ligou para a ex-marido da filha dele, de um outro casamento, confessando o feminicídio.
“Ele entrou em contato com o ex-marido da filha e contou todo o ocorrido, que tinha assassinado minha tia a tiros e estava desesperado, que não sabia o que fazer”, disse Jhonata Pereira, sobrinho de Cleidivânia.
O rapaz diz que o casal estava junto há 27 anos e Teobaldo era muito ciumento. “A comemoração tinha que ser só com eles dois. Quando juntava a família, ele comemorava, mas no final da comemoração tinha uma discussão entre eles”, disse.
O caso foi registrado na Polícia Civil. Porém, não foram passadas informações sobre o crime para não atrapalhar as investigações.
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Uma mulher de 44 anos foi morta a tiros dentro do apartamento em que morava com o marido em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A família diz que o companheiro, um médico aposentado de 72 anos, é o responsável pelo crime. O homem fugiu e não foi encontrado até as 9h30 desta terça-feira (7).
Os parentes de Cleidivânia de Oliveira Almeida contaram que ela passou o domingo (5) com o marido, Teobaldo Santos Almeida, bebendo com vizinhos no prédio. No início da noite, ela foi para o apartamento se arrumar para sair com o companheiro e o casal de amigos.
“A vizinha disse que ouviu um barulho e a Cleidivânia gritando o nome dele. Ela foi até o apartamento e viu o Teobaldo na porta, com a arma na mão. Ele mandou ela sair e fugiu”, disse Ana Carolina Lopes Ângelo, que é casada com um sobrinho da vítima.
A redação não conseguiu identificar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.
Os familiares contaram que, após o crime, o homem ligou para a ex-marido da filha dele, de um outro casamento, confessando o feminicídio.
“Ele entrou em contato com o ex-marido da filha e contou todo o ocorrido, que tinha assassinado minha tia a tiros e estava desesperado, que não sabia o que fazer”, disse Jhonata Pereira, sobrinho de Cleidivânia.
O rapaz diz que o casal estava junto há 27 anos e Teobaldo era muito ciumento. “A comemoração tinha que ser só com eles dois. Quando juntava a família, ele comemorava, mas no final da comemoração tinha uma discussão entre eles”, disse.
O caso foi registrado na Polícia Civil. Porém, não foram passadas informações sobre o crime para não atrapalhar as investigações.
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Uma mulher de 44 anos foi morta a tiros dentro do apartamento em que morava com o marido em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A família diz que o companheiro, um médico aposentado de 72 anos, é o responsável pelo crime. O homem fugiu e não foi encontrado até as 9h30 desta terça-feira (7).
Os parentes de Cleidivânia de Oliveira Almeida contaram que ela passou o domingo (5) com o marido, Teobaldo Santos Almeida, bebendo com vizinhos no prédio. No início da noite, ela foi para o apartamento se arrumar para sair com o companheiro e o casal de amigos.
“A vizinha disse que ouviu um barulho e a Cleidivânia gritando o nome dele. Ela foi até o apartamento e viu o Teobaldo na porta, com a arma na mão. Ele mandou ela sair e fugiu”, disse Ana Carolina Lopes Ângelo, que é casada com um sobrinho da vítima.
A redação não conseguiu identificar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.
Os familiares contaram que, após o crime, o homem ligou para a ex-marido da filha dele, de um outro casamento, confessando o feminicídio.
“Ele entrou em contato com o ex-marido da filha e contou todo o ocorrido, que tinha assassinado minha tia a tiros e estava desesperado, que não sabia o que fazer”, disse Jhonata Pereira, sobrinho de Cleidivânia.
O rapaz diz que o casal estava junto há 27 anos e Teobaldo era muito ciumento. “A comemoração tinha que ser só com eles dois. Quando juntava a família, ele comemorava, mas no final da comemoração tinha uma discussão entre eles”, disse.
O caso foi registrado na Polícia Civil. Porém, não foram passadas informações sobre o crime para não atrapalhar as investigações.
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Uma mulher de 44 anos foi morta a tiros dentro do apartamento em que morava com o marido em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A família diz que o companheiro, um médico aposentado de 72 anos, é o responsável pelo crime. O homem fugiu e não foi encontrado até as 9h30 desta terça-feira (7).
Os parentes de Cleidivânia de Oliveira Almeida contaram que ela passou o domingo (5) com o marido, Teobaldo Santos Almeida, bebendo com vizinhos no prédio. No início da noite, ela foi para o apartamento se arrumar para sair com o companheiro e o casal de amigos.
“A vizinha disse que ouviu um barulho e a Cleidivânia gritando o nome dele. Ela foi até o apartamento e viu o Teobaldo na porta, com a arma na mão. Ele mandou ela sair e fugiu”, disse Ana Carolina Lopes Ângelo, que é casada com um sobrinho da vítima.
A redação não conseguiu identificar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.
Os familiares contaram que, após o crime, o homem ligou para a ex-marido da filha dele, de um outro casamento, confessando o feminicídio.
“Ele entrou em contato com o ex-marido da filha e contou todo o ocorrido, que tinha assassinado minha tia a tiros e estava desesperado, que não sabia o que fazer”, disse Jhonata Pereira, sobrinho de Cleidivânia.
O rapaz diz que o casal estava junto há 27 anos e Teobaldo era muito ciumento. “A comemoração tinha que ser só com eles dois. Quando juntava a família, ele comemorava, mas no final da comemoração tinha uma discussão entre eles”, disse.
O caso foi registrado na Polícia Civil. Porém, não foram passadas informações sobre o crime para não atrapalhar as investigações.
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Uma mulher de 44 anos foi morta a tiros dentro do apartamento em que morava com o marido em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A família diz que o companheiro, um médico aposentado de 72 anos, é o responsável pelo crime. O homem fugiu e não foi encontrado até as 9h30 desta terça-feira (7).
Os parentes de Cleidivânia de Oliveira Almeida contaram que ela passou o domingo (5) com o marido, Teobaldo Santos Almeida, bebendo com vizinhos no prédio. No início da noite, ela foi para o apartamento se arrumar para sair com o companheiro e o casal de amigos.
“A vizinha disse que ouviu um barulho e a Cleidivânia gritando o nome dele. Ela foi até o apartamento e viu o Teobaldo na porta, com a arma na mão. Ele mandou ela sair e fugiu”, disse Ana Carolina Lopes Ângelo, que é casada com um sobrinho da vítima.
A redação não conseguiu identificar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.
Os familiares contaram que, após o crime, o homem ligou para a ex-marido da filha dele, de um outro casamento, confessando o feminicídio.
“Ele entrou em contato com o ex-marido da filha e contou todo o ocorrido, que tinha assassinado minha tia a tiros e estava desesperado, que não sabia o que fazer”, disse Jhonata Pereira, sobrinho de Cleidivânia.
O rapaz diz que o casal estava junto há 27 anos e Teobaldo era muito ciumento. “A comemoração tinha que ser só com eles dois. Quando juntava a família, ele comemorava, mas no final da comemoração tinha uma discussão entre eles”, disse.
O caso foi registrado na Polícia Civil. Porém, não foram passadas informações sobre o crime para não atrapalhar as investigações.
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Uma mulher de 44 anos foi morta a tiros dentro do apartamento em que morava com o marido em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A família diz que o companheiro, um médico aposentado de 72 anos, é o responsável pelo crime. O homem fugiu e não foi encontrado até as 9h30 desta terça-feira (7).
Os parentes de Cleidivânia de Oliveira Almeida contaram que ela passou o domingo (5) com o marido, Teobaldo Santos Almeida, bebendo com vizinhos no prédio. No início da noite, ela foi para o apartamento se arrumar para sair com o companheiro e o casal de amigos.
“A vizinha disse que ouviu um barulho e a Cleidivânia gritando o nome dele. Ela foi até o apartamento e viu o Teobaldo na porta, com a arma na mão. Ele mandou ela sair e fugiu”, disse Ana Carolina Lopes Ângelo, que é casada com um sobrinho da vítima.
A redação não conseguiu identificar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.
Os familiares contaram que, após o crime, o homem ligou para a ex-marido da filha dele, de um outro casamento, confessando o feminicídio.
“Ele entrou em contato com o ex-marido da filha e contou todo o ocorrido, que tinha assassinado minha tia a tiros e estava desesperado, que não sabia o que fazer”, disse Jhonata Pereira, sobrinho de Cleidivânia.
O rapaz diz que o casal estava junto há 27 anos e Teobaldo era muito ciumento. “A comemoração tinha que ser só com eles dois. Quando juntava a família, ele comemorava, mas no final da comemoração tinha uma discussão entre eles”, disse.
O caso foi registrado na Polícia Civil. Porém, não foram passadas informações sobre o crime para não atrapalhar as investigações.
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Uma mulher de 44 anos foi morta a tiros dentro do apartamento em que morava com o marido em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A família diz que o companheiro, um médico aposentado de 72 anos, é o responsável pelo crime. O homem fugiu e não foi encontrado até as 9h30 desta terça-feira (7).
Os parentes de Cleidivânia de Oliveira Almeida contaram que ela passou o domingo (5) com o marido, Teobaldo Santos Almeida, bebendo com vizinhos no prédio. No início da noite, ela foi para o apartamento se arrumar para sair com o companheiro e o casal de amigos.
“A vizinha disse que ouviu um barulho e a Cleidivânia gritando o nome dele. Ela foi até o apartamento e viu o Teobaldo na porta, com a arma na mão. Ele mandou ela sair e fugiu”, disse Ana Carolina Lopes Ângelo, que é casada com um sobrinho da vítima.
A redação não conseguiu identificar a defesa do suspeito até a última atualização dessa reportagem.
Os familiares contaram que, após o crime, o homem ligou para a ex-marido da filha dele, de um outro casamento, confessando o feminicídio.
“Ele entrou em contato com o ex-marido da filha e contou todo o ocorrido, que tinha assassinado minha tia a tiros e estava desesperado, que não sabia o que fazer”, disse Jhonata Pereira, sobrinho de Cleidivânia.
O rapaz diz que o casal estava junto há 27 anos e Teobaldo era muito ciumento. “A comemoração tinha que ser só com eles dois. Quando juntava a família, ele comemorava, mas no final da comemoração tinha uma discussão entre eles”, disse.
O caso foi registrado na Polícia Civil. Porém, não foram passadas informações sobre o crime para não atrapalhar as investigações.
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