Uma mulher atirou e matou o próprio namorado, de 26 anos, no Areal, região de Águas Claras, no Distrito Federal. O caso ocorreu na madrugada de sábado (1°) e, de acordo com a Polícia Civil, o disparo foi acidental.
Um vídeo registrou o momento em que a vítima é baleada. A autora pegou a arma de fogo, que estava em cima de uma mesa, apontou para o namorado e, em seguida, atirou. O circuito de segurança mostra que o incidente aconteceu durante a madrugada, às 3h02.
As imagens mostraram que o jovem, ferido, ainda andou pelo local e foi socorrido por pessoas que estavam próximas. Após atirar, a namorada permaneceu sentada por alguns instantes, enquanto a vítima era socorrida.
De acordo com a Polícia Civil, o homem baleado foi levado por familiares a um hospital particular de Taguatinga Sul, mas não resistiu e morreu na unidade de saúde.
O caso foi registrado na 21ª Delegacia de Polícia, de Taguatinga Sul, como homicídio culposo – quando não há intenção de matar – e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.
Após o incidente, a mulher se apresentou à delegacia, acompanhada de um advogado. Ela foi liberada após assinar documento em que se compromete a se apresentar espontaneamente quando for convocada.
O delegado à frente do caso, Alexandre Gratão, da 21ª Delegacia de Polícia, explicou que o porte ilegal de arma de fogo de uso permitido é configurado neste caso porque a arma, apesar de regular, não pertencia à autora dos disparos. Segundo a polícia, a arma pertence a um amigo do casal.
“Foi uma tragédia. Em respeito às famílias, não comentarei sobre esse caso”, disse o delegado.
Cerrado news/G1
Uma mulher atirou e matou o próprio namorado, de 26 anos, no Areal, região de Águas Claras, no Distrito Federal. O caso ocorreu na madrugada de sábado (1°) e, de acordo com a Polícia Civil, o disparo foi acidental.
Um vídeo registrou o momento em que a vítima é baleada. A autora pegou a arma de fogo, que estava em cima de uma mesa, apontou para o namorado e, em seguida, atirou. O circuito de segurança mostra que o incidente aconteceu durante a madrugada, às 3h02.
As imagens mostraram que o jovem, ferido, ainda andou pelo local e foi socorrido por pessoas que estavam próximas. Após atirar, a namorada permaneceu sentada por alguns instantes, enquanto a vítima era socorrida.
De acordo com a Polícia Civil, o homem baleado foi levado por familiares a um hospital particular de Taguatinga Sul, mas não resistiu e morreu na unidade de saúde.
O caso foi registrado na 21ª Delegacia de Polícia, de Taguatinga Sul, como homicídio culposo – quando não há intenção de matar – e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.
Após o incidente, a mulher se apresentou à delegacia, acompanhada de um advogado. Ela foi liberada após assinar documento em que se compromete a se apresentar espontaneamente quando for convocada.
O delegado à frente do caso, Alexandre Gratão, da 21ª Delegacia de Polícia, explicou que o porte ilegal de arma de fogo de uso permitido é configurado neste caso porque a arma, apesar de regular, não pertencia à autora dos disparos. Segundo a polícia, a arma pertence a um amigo do casal.
“Foi uma tragédia. Em respeito às famílias, não comentarei sobre esse caso”, disse o delegado.
Cerrado news/G1
Uma mulher atirou e matou o próprio namorado, de 26 anos, no Areal, região de Águas Claras, no Distrito Federal. O caso ocorreu na madrugada de sábado (1°) e, de acordo com a Polícia Civil, o disparo foi acidental.
Um vídeo registrou o momento em que a vítima é baleada. A autora pegou a arma de fogo, que estava em cima de uma mesa, apontou para o namorado e, em seguida, atirou. O circuito de segurança mostra que o incidente aconteceu durante a madrugada, às 3h02.
As imagens mostraram que o jovem, ferido, ainda andou pelo local e foi socorrido por pessoas que estavam próximas. Após atirar, a namorada permaneceu sentada por alguns instantes, enquanto a vítima era socorrida.
De acordo com a Polícia Civil, o homem baleado foi levado por familiares a um hospital particular de Taguatinga Sul, mas não resistiu e morreu na unidade de saúde.
O caso foi registrado na 21ª Delegacia de Polícia, de Taguatinga Sul, como homicídio culposo – quando não há intenção de matar – e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.
Após o incidente, a mulher se apresentou à delegacia, acompanhada de um advogado. Ela foi liberada após assinar documento em que se compromete a se apresentar espontaneamente quando for convocada.
O delegado à frente do caso, Alexandre Gratão, da 21ª Delegacia de Polícia, explicou que o porte ilegal de arma de fogo de uso permitido é configurado neste caso porque a arma, apesar de regular, não pertencia à autora dos disparos. Segundo a polícia, a arma pertence a um amigo do casal.
“Foi uma tragédia. Em respeito às famílias, não comentarei sobre esse caso”, disse o delegado.
Cerrado news/G1
Uma mulher atirou e matou o próprio namorado, de 26 anos, no Areal, região de Águas Claras, no Distrito Federal. O caso ocorreu na madrugada de sábado (1°) e, de acordo com a Polícia Civil, o disparo foi acidental.
Um vídeo registrou o momento em que a vítima é baleada. A autora pegou a arma de fogo, que estava em cima de uma mesa, apontou para o namorado e, em seguida, atirou. O circuito de segurança mostra que o incidente aconteceu durante a madrugada, às 3h02.
As imagens mostraram que o jovem, ferido, ainda andou pelo local e foi socorrido por pessoas que estavam próximas. Após atirar, a namorada permaneceu sentada por alguns instantes, enquanto a vítima era socorrida.
De acordo com a Polícia Civil, o homem baleado foi levado por familiares a um hospital particular de Taguatinga Sul, mas não resistiu e morreu na unidade de saúde.
O caso foi registrado na 21ª Delegacia de Polícia, de Taguatinga Sul, como homicídio culposo – quando não há intenção de matar – e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.
Após o incidente, a mulher se apresentou à delegacia, acompanhada de um advogado. Ela foi liberada após assinar documento em que se compromete a se apresentar espontaneamente quando for convocada.
O delegado à frente do caso, Alexandre Gratão, da 21ª Delegacia de Polícia, explicou que o porte ilegal de arma de fogo de uso permitido é configurado neste caso porque a arma, apesar de regular, não pertencia à autora dos disparos. Segundo a polícia, a arma pertence a um amigo do casal.
“Foi uma tragédia. Em respeito às famílias, não comentarei sobre esse caso”, disse o delegado.
Cerrado news/G1
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