A Sociedade Americana de Química estima que 129 bilhões de máscaras e 65 bilhões de luvas são descartados por mês em todo o mundo devido à pandemia do coronavírus.
A máscara facial descartável saiu do ambiente clínico e hospitalar para o uso da população em geral. A praticidade, alta proteção e conforto são os diferenciais de uma das proteções físicas mais eficazes durante esta pandemia.
Respeitar o distanciamento social, quando possível, e usar máscaras sempre que sair de casa é a melhor forma de prevenção contra o coronavírus. Mas no caso das máscaras é importante também conhecer os impactos associados ao seu consumo, da compra ao descarte.
O equipamento de proteção fundamental no combate à pandemia da covid-19, não pode ser jogado diretamente no lixo, tampouco nas ruas.
O biomédico Francisco Sombra, afirma que “de cara, é preciso deixar claro: as máscaras usadas não são recicláveis. Assim, em hipótese alguma devem ser colocadas junto ao lixo que poderá ser manipulado pelos catadores de materiais recicláveis”.
E completa, para evitar que suas máscaras contaminem as pessoas que manejam nossos resíduos, tanto na coleta domiciliar quanto nos aterros sanitários, coloque as máscaras usadas em uma sacola e escreva com uma caneta ou em um adesivo que se tratam de máscaras usadas. Após isso, descarte na lixeira de resíduos orgânicos ou no lixinho do banheiro”.
Antes de descartá-las confira algumas dicas:
– Para evitar a contaminação de pessoas que manejam nossos resíduos, retire os elásticos e coloque as máscaras em uma sacola, preferencialmente identifique que são itens usados. Após, descarte na lixeira de resíduos orgânicos,
– Não jogue máscaras em lixeiras na rua para impedir a contaminação dos catadores. E ainda evitar que ela acabe nos rios, mares ou ainda entupindo os bueiros. Também não descarte as máscaras com materiais destinados à reciclagem,
– Na rua, o ideal é descartar no lixo de um banheiro, sempre lembrando de remover os elásticos,
“Com cuidados simples e atenção, o descarte das máscaras evita contaminações de pessoas, das ruas e do meio ambiente. Mesmo com o aumento da vacinação, há ainda as novas variantes e o uso continua fundamental”, explica Renan Cid, CEO da Winner Indústria de uma linha completa de descartáveis, vestuário e hotelaria hospitalar, kits cirúrgicos, aventais, campos, pro-pé, macacão, toucas, proteção facial e a máscara especial KN 95.
Estima-se que o TNT, material que é usado em algumas máscaras descartáveis, leve de 400 a 450 anos para se decompor na natureza. As máscaras cirúrgicas, por exemplo, não se decompõem facilmente por ter em sua composição o polipropileno, material usado na fabricação de embalagens. Por isso a população precisa se manter atenta ao uso correto das máscaras, e também, prestar atenção na hora de fazer o descarte daquelas máscaras que não são reutilizáveis. Essa atitude consciente reflete não só na saúde de todos, mas também ajuda a preservar o meio ambiente.
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