Categorias: Segurança

Servidor do Senado é preso em flagrante por armazenar pornografia infantil, no DF

Policiais encontraram mais de 2 mil arquivos relacionados à prática no celular do suspeito. Homem, de 31 anos, foi encontrado em casa, no Riacho Fundo II; g1 aguarda posicionamento do Senado.

Policiais civis encontraram material de pornografia infantil em computador de servidor do Senado, no DF — Foto: PCDF/Divulgação

Um técnico legislativo do Senado foi preso em flagrante, nesta quarta-feira (26), suspeito de armazenar pornografia infantil. O homem, que tem 31 anos, foi encontrado no Riacho Fundo II, no Distrito Federal, durante operação da Polícia Civil.

A redação, o delegado à frente do caso, Dário Freitas, informou que o suspeito foi preso dentro de casa. Os agentes foram ao endereço cumprir mandados de busca e apreensão, após autorização judicial.

No entanto, ao chegar no local, os investigadores encontraram mais de 2 mil arquivos relacionados à pedofilia infantil, armazenados em dispositivos de informática, como computador e celular. Por isso, foi possível fazer a prisão em flagrante.

“O detido foi levado à carceragem, onde permanecerá à disposição da Justiça”, disse o delegado.

A investigação não divulgou o nome do servidor. A reportagem entrou em contato com o Senado, mas não obteve retorno até a última atualização desta publicação.

Suspeito confessou

Servidor do Senado é preso por armazenar pornografia infantil, no DF — Foto: PCDF/Divulgação

O delegado informou que o suspeito é concurso do Senado e confessou o crime. De acordo com o investigador, o homem mora com os pais.

No momento da prisão, ele estava sozinho na residência. “O suspeito disse que baixa os materiais há aproximadamente dois anos. Apenas no celular dele, foram encontrados mais de 2 mil arquivos”, reforçou Dário.

“Agora, vamos dar continuidade às investigações para identificar se o suspeito, além de armazenar, compartilhava o material”, disse.

A pena para armazenamento de imagens de exploração sexual infantil pode chegar a 4 anos de prisão. Já a divulgação do material, prevê 6 anos.

Essa é a segunda fase da operação “Downloader” conduzida pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), com apoio do Instituto de Criminalística (IC) e da Divisão de Inteligência Policial (Dipo). A ação visa reprimir divulgação de imagens de exploração sexual de crianças e adolescentes na internet.

Cerrado News/ Com as informações G1

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