O Human Papiloma Virus, ou HPV, é um DNA vírus da família Papillomaviridae que vive na pele e nas mucosas dos seres humanos, tais como vulva, vagina, colo de útero e pênis. É uma infecção transmitida sexualmente (DST). A ginecologista Fernanda Kehrle de Miranda que trabalha nesta área a 5 anos, e tem 29 anos, diz que a doença é detectada em 99% das mulheres com câncer de colo de útero, sendo o principal causador da doença. Existem mais de 200 tipos de HPV dos quais pelo menos 14 são cancerígenos (também conhecidos como tipos de alto risco), e os principais envolvidos com a patogênese do câncer de colo de útero são os subtipos 16 e 18.
A especialista afirma que o câncer invasor do colo é considerado um câncer evitável, pois demora em torno de 10 anos para o desenvolvimento da forma maligna e existem programas de rastreamento por exame citopatológico (Papanicolau). Muitas pessoas com HPV não desenvolvem nenhum sintoma, mas ainda podem infectar outros indivíduos pelo contato sexual. Os sintomas podem incluir verrugas nos órgãos genitais ou na pele circundante. Não há cura para o vírus, e as verrugas podem desaparecer por conta própria.
O HPV é transmitido principalmente por contato sexual, afirma Fernanda. A maioria das pessoas é infectada logo após o início da atividade sexual. A camisinha continua sendo a principal barreira contra infecção, porém não impede totalmente, pois as áreas expostas que entram em contato (por exemplo a vulva) podem transmitir o vírus. As verrugas genitais possuem grande carga viral sendo então altamente infecciosas.
Segundo o Ministério da Saúde o câncer do colo do útero é o segundo tipo de câncer mais frequente em mulheres que vivem em regiões menos desenvolvidas do mundo. Em 2018, foram 570 mil novos casos (84% dos novos casos no mundo). Em 2018, aproximadamente 311 mil mulheres morreram de câncer do colo do útero; sendo mais de 85% dessas mortes em países de baixa e média renda. O controle abrangente do câncer do colo do útero inclui prevenção primária (vacinação contra o HPV), prevenção secundária (triagem e tratamento de lesões pré-cancerosas), prevenção terciária (diagnóstico e tratamento do câncer invasivo do colo do útero) e cuidados paliativos.
A imunização das meninas e dos meninos no início da puberdade entre os 9 a 14 anos. oferece a possibilidade de uma excelente resposta imune, uma característica natural entre indivíduos dessa faixa etária. Além disso, ao administrar a vacina em uma idade que precede àquela de risco de exposição ao HPV, seu efeito protetor é otimizado.
Sintomas de suspeita de câncer de colo do útero:
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