Conheça o poder de cura da nova medicina germânica
Descoberta pelo alemão Dr. Ryke Geerd Hamer em meados dos anos 80, a nova medicina germânica propõe uma nova percepção sobre as doenças,
afirmando que elas não existem e que tudo aquilo que nos faz adoecer tem uma causa biológica, erroneamente entendida como uma doença que supostamente acontece por acaso ou de maneira natural e que foge ao nosso controle. Pelo contrário: todos os males que nosso corpo expressa estariam relacionados a algo que, de fato, nos aconteceu.
Uma das bases utilizadas nas sessões, é a medicina germânica, mas ela não é a única. A psicoterapia sistêmica, que faz o paciente entender, por exemplo, quais traumas ele está repetindo da família, a física quântica, que explica tudo aquilo que os olhos não veem, a programação neurolinguística (PNL) que pode ser definida como um processo educacional sobre como usar melhor o nosso cérebro, ainda a leitura corporal e facial que determinam a personalidade e o comportamento do paciente, são todas as técnicas aplicadas simultaneamente nas sessões.
A terapeuta sistêmica Syrlene Consoli explica a atuação da nova medicina germânica, na cura das doenças “Imagine uma mulher que trabalha muito e começa a sentir muita dor no corpo. Ela vai ao médico e, provavelmente, receberá o diagnóstico de fibromialgia junto com um atestado para se afastar do trabalho por algum tempo. Na sessão da Nova Medicina Germânica nós entendemos que não existe a fibromialgia. Aquele corpo está doendo porque essa mulher sofre muita desvalorização no ambiente profissional. Está insuportável trabalhar. Aí o corpo cria o processo de dor para que ela possa sair do trabalho. Enquanto ela não resolver a maneira como ela encara o trabalho ou mudar de trabalho, ela vai ter dor, porque o corpo não aguenta mais essa percepção que ela possui da própria vida profissional. É muito sofrido levantar de manhã e ir trabalhar todos os dias”. finaliza.
Inicialmente é feita uma anamnese do paciente, quando são observados as queixas e os desconfortos, e para traçar os trilhos que levaram esta pessoa e o seu corpo a desenvolver determinada ‘doença’ ou sintomas; em seguida, é informado ao paciente o porquê de o organismo ter escolhido os caminhos que estão gerando os desconfortos, ou seja, qual o conflito inicial que causou tal reação no corpo. Depois disso são usadas informações verbais para estimular o organismo, permitindo que o corpo volte ao seu estado normal de autocorreção e funcionamento, sem o uso de nenhum medicamento.
É indicada para todos os tipos de disfunções do organismo como exemplo: rinites, sinusites, alergias em geral, depressões, fibromialgia, gastrites, refluxos, problemas intestinais, enxaquecas, dores musculares, tendinites, hérnias de disco, insônias, vitiligo, ansiedades,fobias, emagrecimento, problemas respiratórios, entre outras. Pode ser utilizada em crianças, adultos e em idosos.
Cerrado news/
Terapeuta reúne diferentes técnicas para tratar da saúde mental e emocional
Descoberta pelo alemão Dr. Ryke Geerd Hamer em meados dos anos 80, a nova medicina germânica propõe uma nova percepção sobre as doenças,
afirmando que elas não existem e que tudo aquilo que nos faz adoecer tem uma causa biológica, erroneamente entendida como uma doença que supostamente acontece por acaso ou de maneira natural e que foge ao nosso controle. Pelo contrário: todos os males que nosso corpo expressa estariam relacionados a algo que, de fato, nos aconteceu.
Uma das bases utilizadas nas sessões, é a medicina germânica, mas ela não é a única. A psicoterapia sistêmica, que faz o paciente entender, por exemplo, quais traumas ele está repetindo da família, a física quântica, que explica tudo aquilo que os olhos não veem, a programação neurolinguística (PNL) que pode ser definida como um processo educacional sobre como usar melhor o nosso cérebro, ainda a leitura corporal e facial que determinam a personalidade e o comportamento do paciente, são todas as técnicas aplicadas simultaneamente nas sessões.
A terapeuta sistêmica Syrlene Consoli explica a atuação da nova medicina germânica, na cura das doenças “Imagine uma mulher que trabalha muito e começa a sentir muita dor no corpo. Ela vai ao médico e, provavelmente, receberá o diagnóstico de fibromialgia junto com um atestado para se afastar do trabalho por algum tempo. Na sessão da Nova Medicina Germânica nós entendemos que não existe a fibromialgia. Aquele corpo está doendo porque essa mulher sofre muita desvalorização no ambiente profissional. Está insuportável trabalhar. Aí o corpo cria o processo de dor para que ela possa sair do trabalho. Enquanto ela não resolver a maneira como ela encara o trabalho ou mudar de trabalho, ela vai ter dor, porque o corpo não aguenta mais essa percepção que ela possui da própria vida profissional. É muito sofrido levantar de manhã e ir trabalhar todos os dias”. finaliza.
Inicialmente é feita uma anamnese do paciente, quando são observados as queixas e os desconfortos, e para traçar os trilhos que levaram esta pessoa e o seu corpo a desenvolver determinada ‘doença’ ou sintomas; em seguida, é informado ao paciente o porquê de o organismo ter escolhido os caminhos que estão gerando os desconfortos, ou seja, qual o conflito inicial que causou tal reação no corpo. Depois disso são usadas informações verbais para estimular o organismo, permitindo que o corpo volte ao seu estado normal de autocorreção e funcionamento, sem o uso de nenhum medicamento.
É indicada para todos os tipos de disfunções do organismo como exemplo: rinites, sinusites, alergias em geral, depressões, fibromialgia, gastrites, refluxos, problemas intestinais, enxaquecas, dores musculares, tendinites, hérnias de disco, insônias, vitiligo, ansiedades,fobias, emagrecimento, problemas respiratórios, entre outras. Pode ser utilizada em crianças, adultos e em idosos.
Cerrado news/